Papai recebe um bom boquete no banheiro por 3 minutos.
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Papai recebe um bom boquete no banheiro por 3 minutos. Bucetas HD
Estava eu, todo suado e cansado depois de um dia exaustivo de trabalho, quando finalmente consegui chegar em casa. Entrei no banheiro com pressa, querendo tomar um banho relaxante e esquecer de todos os problemas do dia. Mas ao abrir a porta, me deparei com uma cena que rapidamente fez meu cansaço se transformar em tesão.
Lá estava ela, a minha ninfeta predileta, minha filha de criação que havia se tornado nos últimos tempos minha amante secreta. Estava de joelhos no chão, com a boca envolvendo meu pau duro como uma piroca de aço. Seus lábios macios e sua língua ágil chupavam e lambiam meu membro com vontade, enquanto suas mãos acariciavam minhas bolas com cuidado.
"Que puta mais safada", pensei, enquanto a observava com tesão pulsando pelo meu corpo. Sabia que era errado, imoral e proibido, mas não conseguia resistir ao desejo de ser mamado pela minha filhota gostosa. Os movimentos de vai e vem da sua boca me deixavam louco de desejo, e eu a segurei pelos cabelos enquanto sua boca engolia cada vez mais do meu pau.
"Ah, que delícia de boquete!", gemi baixinho, enquanto sentia sua saliva escorrendo pelo meu membro inchado. Ela chupava como uma profissional, mesmo tão jovem e inexperiente. Meu pau ia cada vez mais fundo na sua garganta, e eu podia sentir sua saliva engolindo meu pau todo. Era maravilhoso, insano e totalmente tesão.
"Isso, filhinha, engole esse pau todo!", ordenei, puxando seus cabelos com mais força. Ela obedeceu prontamente, deixando-me cada vez mais excitado. Meus gemidos ficaram mais altos e descontrolados, enquanto ela continuava a me chupar com gosto.
"Filha, vou gozar", avisei, sentindo que não aguentaria mais muito tempo. Ela aumentou o ritmo da sua chupada, sugando e lambendo com ainda mais força, como se quisesse me fazer gozar ainda mais rápido. Cada movimento da sua boca me impulsionava para o clímax, e logo eu não aguentei mais.
"Ah, caralho!", gritei, enquanto meu pau explodia em sua boca. Ela engoliu tudo, deixando o último jato de porra escorrer pelo canto da sua boca. Levantou-se devagar, sorrindo safadamente para mim.
"Você gosta de ser mamado, papai?". perguntou com um tom de provocação. Eu a puxei para perto e a beijei com vontade, sentindo o gosto da minha própria porra na sua língua.
"Eu amo, filhinha. Você sabe como me deixar louco de tesão", admiti, tocando seus seios firmes e durinhos. Ela riu e me empurrou para dentro do box do chuveiro, ligando a água quente para nós.
"Então vamos aproveitar bem esse banho, porque tenho certeza que você vai querer mais", disse com um sorriso malicioso. Eu mal podia acreditar que estava vivendo aquela loucura proibida, mas sabia que não queria parar nunca.
Durante os próximos minutos, nosso banho se transformou em uma verdadeira festa do prazer. Ela me chupava e eu a chupava, fodíamos de todas as formas possíveis e explorávamos cada parte do corpo um do outro. Era uma mistura de amor, tesão, pecado e desejo, que só aumentava a cada segundo.
No fim, saímos do banheiro quase sem forças, mas completamente satisfeitos. Sabia que estava errado, mas não queria mudar nada daquilo. Meu papai vai parou de desejar aquela boquinha deliciosa no seu pau, e minha filha amante não tinha vergonha de admitir que amava chupar seu papai. Era o nosso segredo proibido, mas que nos dava prazer acima de qualquer proibição.
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