Mulher bonita 62 segundos

Ela era uma mulher bonita, daquelas que te deixam de queixo caído em apenas 62 segundos. Eu a vi pela primeira vez em uma festa, com seu vestido justo e decote generoso. Meu pau ficou duro na mesma hora que meu olhar a encontrou. Não tinha como negar, ela era uma gostosa de primeira e eu precisava tê-la. Pedi uma bebida e me aproximei, com meu melhor sorriso sedutor no rosto. Ela me olhou com os olhos brilhando e eu soube que tinha acertado em cheio. Começamos a conversar, mas a química entre nós era impossível de ignorar. E antes mesmo que a festa acabasse, já estávamos nos agarrando no banheiro. Ela gemia deliciosamente enquanto nossos corpos se fundiam em uma dança carnal. Eu aproveitava cada centímetro daquele corpo escultural, explorando cada curva, cada recanto. Suas unhas arranhavam minhas costas, enquanto eu a chupava com vontade, querendo sentir seu gosto em minha língua. Nossos gemidos se misturavam ao som da música que vinha da festa. Não havia mais lugar para disfarçar nossa luxúria, era apenas eu e ela, se entregando ao prazer proibido. E quando finalmente chegamos ao orgasmo, o mundo inteiro parecia desaparecer. No dia seguinte, acordei sozinho em minha cama, mas com a lembrança de cada momento vivido com ela. Eu precisava tê-la novamente, e sabia que ela também queria o mesmo. Marquei um encontro em um bar, mas dessa vez, não perdemos tempo com conversa fiada. Nos beijamos ali mesmo, nos arranhando e nos apertando com desejo. Em menos de 62 segundos, já estávamos nus em meu carro, nos satisfazendo como animais no cio. Ela gemia mais alto a cada estocada minha, me pedindo para ir mais fundo, me implorando para fazê-la gozar. E eu atendi cada pedido dela, fodendo-a em todas as posições possíveis. Ela era incrivelmente flexível e eu a usava como uma boneca naquele banco de trás. Naquele momento, eu era o dono daquele corpo, e ela parecia amar a sensação de ser comandada por mim. Depois de muitos orgasmos e gozos, voltamos para o bar, com sorrisos cúmplices no rosto. Ninguém precisava saber sobre o que havíamos acabado de fazer, mas aquele segredo só tornava a situação mais excitante. Nos encontramos mais algumas vezes, sempre em locais inusitados e com pressa de nos possuir. E em cada encontro, a química entre nós só aumentava, a cada vez mais intensa e descontrolada. Eu sabia que ela seria minha, e ela também parecia querer ser minha. Até que finalmente, ela me convidou para sua casa. E eu aceitei, com ansiedade e desejo de possuí-la sem limites. Mas quando cheguei lá, fui surpreendido por um pedido inesperado: ela queria fazer um vídeo pornô comigo. Eu não acreditava no que estava ouvindo, mas também não conseguia dizer não. E assim, aquele corpo perfeito se entregou a mim em frente às câmeras, em uma performance digna de atrizes profissionais. Eu a comi com voracidade, sabendo que aquelas imagens seriam guardadas para sempre como um troféu de nossos momentos de prazer. Era tesão, era paixão, era loucura e era perfeição. E embora nossa história tenha terminado depois daquele dia, aquela mulher bonita de 62 segundos sempre ficará guardada em minha mente e em minhas fantasias mais eróticas. Ela pode até nem se lembrar mais de mim, mas eu jamais esquecerei os momentos em que a possuí e a transformei na minha putinha por uma noite.