Fazendo sexo oral na deliciosa buceta da minha sogra por 67 segundos.

Eu nunca pensei que um dia estaria de joelhos, com a boca colada na xoxota da minha sogra gostosa, chupando aquela delícia rosada e molhada. Mas a vida é cheia de surpresas e a verdade é que, quando a vontade de foder bate forte, a gente acaba se entregando aos desejos mais obscuros. Tudo começou quando minha namorada me pediu para ajudá-la a cuidar da sua mãe, que estava doente. Eu, como um bom genro, fui até a casa dela e me prontifiquei a ajudar em tudo o que precisasse. Mas não esperava que a minha sogra fosse tão gostosa e que a doença dela fosse só um pretexto para a gente ficar sozinhos. Enquanto minha namorada estava no trabalho, eu ficava na casa da sua mãe, cuidando dela e conversando sobre a vida. Mas era impossível não reparar nos seus peitos grandes, naquela bunda redondinha e naquela buceta suculenta, que ficava marcando embaixo do vestido quando ela se deitava no sofá. Eu tentava disfarçar, mas minha pica já estava sempre dura só de olhar para ela. Um dia, minha sogra precisou de um banho de assento e me pediu para ajudá-la. Como eu nunca tinha feito aquilo antes, ela me explicou direitinho o que eu deveria fazer. Eu coloquei uma bacia com água morna no chão do banheiro, enquanto ela tirava a roupa e se sentava na bacia, com as pernas abertas. Não pude deixar de notar a sua xoxota toda depilada e cheirosa. Ela percebeu que eu estava olhando e deu um sorriso safado. - Você nunca viu uma buceta de perto, meu genro? - ela perguntou, com a voz sensual. Eu não sabia o que dizer, então apenas ri e me abaixei para fazer o que tinha que fazer. Enquanto eu segurava a bacia, ela começou a mexer o quadril, gemendo baixinho. - Ahh, que delícia, como eu estava precisando disso - ela falou, com os olhos fechados. Minha pica estava latejando dentro da calça e eu só conseguia pensar em como eu queria foder aquela mulher. Então tive uma ideia maluca. Com a desculpa de que precisava enxaguar a bacia, me aproximei da sua bucetinha e comecei a passar a língua por ali, devagarinho. Ela abriu os olhos e me olhou com cara de surpresa. - O que você está fazendo, meu genro? - ela perguntou, mas sem me impedir de continuar. - Só estou ajudando a limpar - respondi, cínico. E eu realmente estava ajudando, mas também estava aproveitando para dar um trato na sua xoxota. Comecei a chupar com vontade, enquanto ela gemia e arranhava minhas costas. Eu não acreditava que estava chupando a buceta da minha sogra, mas aquilo estava tão bom que não conseguia parar. Depois de uns 67 segundos (sim, eu contei), ela gozou na minha boca, com suas coxas tremendo. Eu me levantei, com o rosto todo sujo de sua porra, e ela me olhou com um sorriso satisfeito. - Agora eu entendi porque minha filha falava tão bem de você - ela disse, dando uma risadinha. Eu não disse nada, apenas dei um beijo gostoso naquela boca deliciosa e fui embora, com a certeza de que eu precisava foder aquela mulher de novo e de novo. E foi exatamente o que eu fiz. E ainda continuaria fazendo, afinal, o que é bom merece ser repetido, não é?