Eu não queria, mas acabei deixando brincar por 4 minutos.

Era mais uma noite de sábado no barzinho da esquina, eu tinha acabado de sair do trabalho e estava afim de tomar umas biritas para relaxar. Como sempre, o lugar estava cheio, com as mesas lotadas e as pessoas se divertindo ao som de música alta. Eu me dirigi ao balcão e pedi uma cerveja gelada, enquanto tentava ignorar aquele cara chato que estava tentando me paquerar. Mas foi quando eu vi ele que tudo mudou. Ele entrou no bar com um sorriso sedutor no rosto, vestindo uma camiseta justa que destacava seus musculosos braços e uma calça jeans que deixava seu volume bem aparente. Eu quase engasguei com a cerveja ao vê-lo se aproximar do balcão ao meu lado. “Posso pagar uma bebida para você?”, ele perguntou com um tom de voz rouco e sexy. “Não, obrigada”, respondi tentando ignorá-lo. Mas ele não desistiu, ele se apresentou como Lucas e começou a puxar papo. Eu tentei resistir, mas o olhar penetrante dele e o seu sorriso me deixaram louca de desejo. Nós conversamos por mais alguns minutos, enquanto eu tentava afundar meus pensamentos em qualquer assunto que não fosse esse homem incrivelmente atraente. Quando eu já estava pensando em ir para casa e tentar esquecer esse encontro, ele me convidou para dançar. Eu hesitei, mas acabei aceitando. Foi só um dança, eu pensei. Mas aí ele me puxou para perto, começou a mover seus quadris de forma sensual e suas mãos desceram pelas minhas costas até minha bunda. Eu gelei, mas ao mesmo tempo senti um arrepio intenso percorrer meu corpo. “Vamos para um lugar mais calmo?”, ele me perguntou com aquela voz sedutora. Eu não queria, mas algo dentro de mim dizia para ir. Nós fomos para a área externa do bar, que estava mais vazia, e ele me beijou com vontade. Era um beijo quente e cheio de desejo, eu me entreguei completamente. Quando nos separamos, estávamos ofegantes e eu sabia que não conseguiria resistir a ele. Ele desabotoou minha blusa e começou a acariciar meus seios por cima do sutiã. Eu arfava e gemia baixinho. Ele continuou me beijando e logo já estávamos sem roupas, ele me empurrou para cima de uma mesa e desceu para saborear minha intimidade. Aquela língua quente e hábil me levou ao delírio, eu gemia alto e me contorcia de prazer. Depois de me deixar completamente excitada, ele se levantou e se posicionou entre minhas pernas, me penetrou com força e eu não conseguia controlar os gemidos. Ele me puxava pelos cabelos e me beijava enquanto me fodia com vontade. Eu estava no meu limite, quase gozando, quando ele parou de repente. “Desculpa, eu preciso ir”, ele disse com um olhar culpado. Eu fiquei sem reação, não sabia se ficava brava ou agradecida por ele ter me parado antes que eu fizesse algo que poderia me arrepender. Mas, no fundo, eu sabia que queria mais. Ele se vestiu e me deixou ali, completamente molhada e frustrada. Não sei se foi a quarta bebida ou a sua falta de atenção, mas me peguei pensando nesse encontro várias vezes, me masturbando e desejando mais daquele homem. Foi só por quatro minutos, mas foi o bastante para me deixar com vontade de mais. Eu não queria admitir, mas eu acabei deixando brincar comigo e agora só queria ter aquela sensação novamente, mesmo que por apenas quatro minutos.