A buceta da Natasha 34 segundos.

Era mais uma noite quente de verão e Natasha estava louca para foder. Ela havia acabado de sair da boate, balançando suas curvas provocantes e com um vestido sensualmente apertado mostrando sua buceta carnuda e depilada. Ela não queria esperar mais um minuto sequer, ela precisava de uma rola dura dentro dela agora. E assim, ela abordou o primeiro cara gostoso que viu saindo do bar. Ele era alto, musculoso e com um sorriso safado no rosto. Natasha sabia que aquele seria o cara perfeito para satisfazer seus desejos mais obscuros. Então sem rodeios, ela o puxou para um beco escuro e o empurrou contra a parede, devorando sua boca com beijos molhados e desesperados. Ela não queria saber o nome dele, só queria sentir suas mãos percorrendo seu corpo, apertando seus seios fartos e descendo para sua buceta já molhada de desejo. Ela gemia alto e rebolava em seu pau, sentindo cada centímetro duro daquele homem dentro dela. Natasha era uma mulher sem limites, ela adorava se sentir desejada e seu corpo respondia de forma intensa a qualquer estímulo sexual. Era como se ela estivesse sempre com um fogo constante entre as pernas, pronta para trepar a qualquer momento e de qualquer jeito. E ela nunca teve tanta certeza disso quanto naquele momento, com aquele desconhecido a fodendo sem piedade em um lugar público. Os gemidos dos dois se misturavam às risadas e conversas dos que passavam por ali, mas Natasha não se importava com nada disso. Tudo o que importava era o prazer que ele estava lhe proporcionando e a pressão que seu pau duro exercia em sua buceta. Ela o encarava com um olhar de pura luxúria, mordendo os lábios e arranhando suas costas com suas unhas compridas. Cada estocada era como um raio de eletricidade percorrendo seu corpo, a deixando mais excitada e louca de tesão. Ela queria que aquele momento nunca acabasse, que aquele homem a possuísse para sempre. Mas ela sabia que não seria possível, era apenas um encontro casual, uma transa instintiva e animal. E ela estava adorando aquilo, ser usada por aquele homem desconhecido de forma tão intensa era uma fantasia que ela nem sabia que tinha. Com seus movimentos cada vez mais rápidos e seus gemidos ecoando pelo beco, Natasha chegou ao ápice do prazer, suas pernas tremiam e seu corpo tremia enquanto ele a preenchia com seu gozo quente e pulsante. Foi um orgasmo tão intenso que ela teve que se segurar na parede para não desabar no chão. Os dois ficaram ali, ofegantes e suados, por alguns segundos antes de se recompor e seguir caminhos diferentes. Nunca se viram novamente, mas aquele encontro ficou marcado na mente de Natasha como uma das transas mais excitantes e selvagens de sua vida. E naquele exato momento, ela percebeu que a buceta da Natasha não era apenas mais uma buceta, era uma buceta que podia despertar desejos mais primitivos e intensos nos homens. E ela estava disposta a explorar e desfrutar de cada segundo disso.