Encravando a buceta por 3 minutos.

Ela estava lá, deitada na cama, apenas com uma lingerie sexy, esperando por mim. Seu corpo era uma obra de arte, curvas perfeitas, pele macia e um olhar sedutor que me deixava louco. Eu sabia que ela queria muito mais do que um simples beijo ou carinho. Ela queria ser possuída, devastada, usada até não aguentar mais. E eu estava mais do que disposto a dar a ela tudo o que ela desejava. Me aproximei dela com um sorriso safado nos lábios, já imaginando o que faria com ela naquela noite. Comecei a beijá-la com vontade, minha língua explorando cada canto de sua boca, enquanto minhas mãos já procuravam por seus seios, que estavam cobertos pela renda da lingerie. Ela arfava a cada toque, seus gemidos eram uma música para meus ouvidos. Mas eu queria mais, queria ouvi-la gritar de prazer, queria vê-la se contorcer sob meu toque. Então, sem cerimônia, arranquei a lingerie dela, e pude ver sua boceta já molhada e pronta para ser preenchida. Não perdi tempo, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a lamber e chupar sua boceta com vontade. Ela se contorcia, suas mãos segurando meus cabelos, enquanto eu a devorava. Eu queria que ela gozasse em minha boca, mas sabia que ainda não era o bastante para ela. Ela queria mais, muito mais. Me levantei e a penetrei com força, sem aviso prévio. Ela gritou de prazer, e eu comecei a me movimentar, entrando e saindo de sua boceta cada vez mais rápido. A cada estocada, ela gemia mais alto, e eu sentia meu pau ficando cada vez mais duro. Eu a encarava nos olhos, vendo o quanto ela estava gostando daquilo. Seu corpo se contorcendo sob o meu, seus seios balançando a cada estocada. Eu podia sentir sua boceta apertando meu pau, como se implorasse por mais. Não resisti e comecei a bater em sua bunda, deixando-a vermelha. Ela adorava uma pegada mais bruta, e eu sabia disso. A cada tapa, seu gemido se tornava mais alto e mais intenso. Eu a segurava com força, sabendo que ela não iria a lugar algum, mesmo que tentasse. Nossos corpos estavam suados, nossas respirações aceleradas. Eu não conseguia mais me controlar, e ela também não. Sabia que estava perto de gozar, mas eu queria segurá-la por mais tempo. Queria prolongar esse momento o máximo que pudesse. Mas, quando ela pediu para que eu a fodesse com mais força e mais rápido, eu não pude negar. Então, aumentei ainda mais o ritmo, e ela gritou, gozando intensamente. Eu a segui, gozando dentro dela, sentindo sua boceta me apertando com força. Nos jogamos na cama, ofegantes e suados. Eu ainda a penetrei por alguns minutos, até que meu pau amoleceu e saiu de dentro dela. Ficamos ali, apenas nos olhando por alguns segundos, até que ela sorriu, satisfeita. "Uau, isso foi incrível", ela disse. "Sabe que ainda falta encravar sua boceta por mais 3 minutos?", respondi, com um sorriso safado. Ela riu e me puxou para um beijo. Sabia que ainda tínhamos muito a explorar nessa noite, e eu estava mais do que pronto para satisfazer todos os desejos dela. Afinal, essa era a nossa marca registrada: sempre buscávamos ir além dos limites, sempre buscávamos encravar nossas bocetas de todas as formas possíveis.