Close up e ponto de vista de um BOQUETE – o melhor boquete do mundo, 5 minutos.

Ela se ajoelhava à minha frente com o olhar cheio de desejo e provocações. Sentia o pulsar do meu membro duro, pulsando de vontade de ser tocado com seus lábios carnudos e molhados. Logo seu rosto estava a poucos centímetros do meu pênis, parecendo me desafiar a resistir a essa tentação. E eu sabia que não conseguiria. As luzes do quarto estavam apagadas, apenas a luz fraca do abajur iluminava o seu rosto angelical e suas curvas perfeitas. Não pude deixar de notar o decote generoso de seu vestido preto, ressaltando seus seios volumosos. Mas a minha atenção se voltava inteiramente para o seu rosto, o seu sorriso malicioso me chamava para aquele momento e eu me rendia sem hesitar. Com uma mão ela segurou firmemente a base do meu pênis, dando leves apertões, enquanto a outra mão acariciava minhas bolas com delicadeza. Seu toque era quente e macio, eu sentia minhas veias pulsando com vontade de serem saboreadas por sua língua. Ela começou a lamber a cabeça do meu pênis, alternando entre lambidas lentas e rápidas. Eu gemia de prazer e ela sorria, provando que tinha o controle total daquela situação. Senti seu hálito quente envolvendo meu membro, enquanto ela descia com sua boca devorando cada centímetro dele. Ela chupava cada vez mais rápido, enquanto sua mão acelerava os movimentos, me levando a loucura. Eu não conseguia me segurar e dei um tapa leve no seu rosto, para que ela entendesse que estava no controle da situação. Ela entendeu o recado e começou a me chupar com ainda mais intensidade. Eu gemia e soltava palavrões, não tinha controle algum sobre meus próprios pensamentos. Era ela quem estava no comando, me provocando e me levando ao ápice do prazer. Ela segurou firmemente meu quadril com as duas mãos, e com a língua circulou a cabeça do meu pênis, brincando com a sensibilidade. Eu sentia que ia gozar a qualquer momento e ela sabia disso, diminuindo os movimentos e me deixando quase desesperado de tesão. Finalmente ela voltou a me chupar com força, como se quisesse sugar até a última gota de prazer do meu corpo. Eu gemia mais alto, sentindo meu corpo se contorcer em um espasmo de prazer. Não demorou muito para que eu atingisse o orgasmo, soltando um gemido alto e sentindo meu pênis pulsar com o gozo. Ela continuou chupando ainda por alguns segundos, degustando cada gota do meu prazer, até me olhar com um sorriso satisfeito nos lábios. Ela se levantou, deixando transparecer o autocontrole e a confiança que tinha em si. Eu a peguei pela cintura e a beijei com urgência, sentindo o seu sabor doce e salgado. Depois de alguns minutos nos olhando e trocando beijos, ela se levantou e foi para o banheiro, deixando no ar uma sensação de mistério e a lembrança única daquele momento. Eu me deitei na cama, ainda sentindo a excitação correr pelo meu corpo, imaginando a próxima vez em que ela me mostraria novamente o verdadeiro significado de um boquete de tirar o fôlego.