Putinhamente quente e gostosa em 2 minutos

Ah, essa putinha deliciosa. Sempre me deixando louco com sua boca suja e seu corpo escultural. Hoje eu não estava com paciência para enrolação, eu queria ela ali, quente e suada, me devorando com aqueles lábios carnudos. Acabei de chegar em casa e ela já estava esperando como uma cadelinha no cio. Se esfregando na porta, me dando aquele olhar safado. Mal consegui fechar a porta antes que ela pulasse em cima de mim, arrancando minha roupa e me beijando como se eu fosse sua última refeição. Nossas mãos percorriam cada centímetro do corpo um do outro, nossos gemidos abafados pela ânsia de nos devorarmos. Eu já estava duro como uma rocha e ela sabia exatamente aonde queria chegar. E num movimento brusco, ela se abaixou e engoliu meu pau com vontade. Sua língua ávida deslizava por toda a extensão, suas mãos apertando minhas bolas, me fazendo delirar de prazer. Eu tentava segurar minha vontade de gozar, mas era impossível resistir àquela boca maravilhosa que me chupava de forma tão putinhamente deliciosa. Não demorou muito para que eu desse um tapa em sua bunda e a colocasse de quatro. Não precisamos nem de preliminares, eu já estava tão louco de tesão que enfiei meu pau naquela bucetinha quente e apertada de uma vez só. Ela gritava e gemia, me xingando de todos os nomes possíveis, mas eu só queria mais e mais daquela gostosa. Eu a pegava forte, batendo em sua bunda e puxando seus cabelos, deixando-a ainda mais excitada. E enquanto eu a comia com vontade, ela gemia e sussurrava coisas sujas em meu ouvido. Dizia que era minha putinha, que eu era o dono de seu corpo, que ela era toda minha. Aquelas palavras me levaram ao limite, e com um último empurrão forte, eu gozei dentro dela, sentindo suas paredes se contraindo ao meu redor. Ela também gozou quase instantaneamente, seus gemidos se misturando aos meus. Nos jogamos na cama, suados e ofegantes, ainda tentando recuperar o fôlego. Mas não demorou para que aquela putinha quente e gostosa começasse a me provocar novamente, se esfregando em mim e dizendo que queria mais. E claro, eu não resisti. Afinal, como poderia negar uma mulher tão gostosa e safada como ela? Me levantei e a coloquei de joelhos, fazendo-a me chupar com vontade novamente. Mas eu também queria experimentar um pouco mais daquele corpão, então coloquei-a deitada na cama e me ajoelhei entre suas pernas. Abri suas coxas e encarei aquela buceta linda e molhada, pronta para ser devorada. E eu me deliciei, lambendo e chupando cada centímetro, me deliciando com seu gosto e seus gemidos. Ela pedia mais e mais, e eu atendia prontamente, até que ela gozasse em minha boca com um grito intenso. Ficamos um tempo na cama, nos beijando e nos acariciando, até que finalmente nos recuperamos e fomos para o banho. Mas é claro que não foi um banho comum. Ali, na água quente, nos amamos novamente, dessa vez com calma e ternura, curtindo cada momento juntos. E assim se passaram nossos dois minutos mais quentes e gostosos. Não importa quanto tempo passasse, sempre seríamos aquela putinha e seu dono, loucos um pelo outro e sempre prontos para explorarmos juntos formas mais vulgares de prazer.