Sexo oral na varanda, 6 minutos.

Eu já estava de saco cheio da quarentena, sem poder sair de casa e sem ter ninguém para me satisfazer sexualmente. Então, decidi desafiar minha sorte e chamei aquele vizinho gostoso para uma conversa na minha varanda, enquanto fingia regar minhas plantas. Como eu imaginava, ele deu uma desculpa qualquer para se aproximar e acabamos trocando umas palavras safadas. Eu estava louca de tesão e tinha certeza que ele também estava. Sem perder tempo, arrastei o cara para dentro da minha casa, arranquei sua camisa e joguei-o no sofá. Sem cerimônia, cai de boca no seu pau duro como pedra. Lambi, chupei e engoli aquele membro com tanta vontade, que senti sua respiração acelerar e suas mãos agarrarem meus cabelos. Tirei sua calça e sua cueca em um movimento rápido e continuei chupando, enquanto ele gemia de prazer. Com uma mão no seu pau e a outra enfiada na minha calcinha molhada, ele começou a me masturbar enquanto eu o chupava com vontade. Eu estava enlouquecendo, sentindo seu membro pulsando na minha boca e as ondas de prazer percorrendo todo o meu corpo. Sem aguentar mais, ele me puxou para o sofá e caiu de boca na minha buceta. Eu rebolava na sua língua e gemia alto, enquanto ele chupava, lambia e mordia meu clitóris. Eu segurava sua cabeça com força, implorando por mais e mais. Eu estava louca de desejo e não conseguia me conter. Me posicionei na beirada do sofá, abrindo bem as pernas para ele, e ele me penetrava com força, segurando-me pelas coxas. Eu gemia e sussurrava descontroladamente, pedindo para ele meter mais rápido e mais fundo. Cada vez que sentia seu pau entrando e saindo de mim, eu me contorcia de prazer e puxava seus cabelos. Ele socava com força, me fazendo delirar e gritar seu nome. Eu me sentia uma verdadeira cachorra no cio, pedindo por mais e mais. Sem pedir permissão, ele tirou seu pau da minha buceta e enfiou na minha boca. Eu chupei com vontade, sentindo seu gosto misturado com o meu. Ele se aproximou cada vez mais do meu rosto, até que não aguentou e gozou na minha boca. Eu engoli tudo, lambendo e chupando sua cabeça, enquanto ele tremia de prazer e sussurrava palavrões. Ficamos ali por alguns minutos, descansando e nos recuperando do orgasmo intenso que tivemos. Mas é claro que eu não ia deixá-lo ir embora sem mais uma dose de prazer. Me levantei e o levei para o meu quarto, onde me sentei na beira da cama, de costas para ele. Peguei sua mão e a levei entre minhas pernas, guiando seus dedos para dentro de mim. Ele sabia exatamente o que fazer e começou a me masturbar com maestria, enquanto beijava e mordia minhas costas. Eu me contorcia na sua mão, gemendo alto e pedindo cada vez mais rápido e mais forte. Não demorou muito para que eu chegasse ao meu limite, gozando nos dedos dele e deixando meu suco escorrer por suas mãos. Ele me beijou com gosto, passando suas mãos sujas pelo meu corpo e provocando novos arrepios no meu corpo. Nessa quarentena, já me acostumei com o sexo na varanda, mas nada se compara ao prazer intenso que encontrei dentro da minha casa. Ainda bem que esse vizinho safado mora tão perto de mim, porque eu com certeza vou querer mais dessas transas deliciosas e ousadas.