Conversa 5 minutos

"Ai, caralho, mais uma vez atrasado? Não é possível, porra!" Foi assim que comecei a minha sexta-feira, tentando chegar na porra da reunião marcada há cinco minutos. Enquanto atravessava o trânsito infernal, só conseguia pensar em como eu queria mesmo era estar fodendo, e não nos negócios chatos que tinha que resolver. Finalmente cheguei no caralho da sala de reuniões e me deparei com uma putinha de cabelos loiros longos e olhos verdes, sentada na ponta da mesa. Ela estava vestindo um terninho preto, mas dava pra ver que ela tinha um puta corpo. Eu sempre gostei de mulheres de negócios, que mostram que são fortes e independentes, mas que por baixo daquela armadura de profissional, são verdadeiras vadias. "Desculpa pelo atraso, mas já cheguei pra resolver tudo em 5 minutos, pode ficar tranquila, cadelinha", falei entrando na sala e fechando a porta com força. Ela me olhou com uma carinha de recém-chegada, meio assustada, mas com aquele brilho de desejo nos olhos. Foi aí que eu sabia que aquela reunião ia ser do caralho. "Então... sobre o projeto que eu te mandei, eu já revisei e tem umas sugestões que eu gostaria de discutir com você, se possível", ela disse, tentando manter a postura profissional, mas a voz falhando em alguns momentos. "Claro, meu bem. Vamos falar sobre essas sugestões enquanto eu te mostro o meu pau duro", respondi, me aproximando dela e passando a mão em suas coxas. Ela se arrepiou e soltou um gemido baixo, segurando minha mão para que eu parasse de passar ela em suas pernas. "Mas... mas a reunião? Não podemos fazer isso aqui", disse ela, com os olhos semicerrados de desejo. "Então vamos para o meu escritório. Lá a gente pode resolver tudo em 5 minutos e ainda sobra tempo para umas brincadeirinhas", falei, mordendo o lóbulo de sua orelha e a puxando para que ela se levantasse. Chegando lá, coloquei a putinha em cima da minha mesa e abri suas pernas, dando um tapa bem forte em sua bunda. "Que safadinha, já está toda molhadinha pra mim, né?" falei, enquanto lambia e chupava seu pescoço. Ela gemia e se contorcia, me puxando pelos cabelos e arranhando minhas costas. Eu podia sentir sua bucetinha encharcada, pronta para ser fodida. "Me come, me faz gozar, por favor", ela implorou, já sem conseguir manter a pose de executiva. E eu, sem pensar duas vezes, a penetrei com força e tesão, fazendo-a gemer alto e pedir para que eu não parasse. Eu a comia como se fosse animal, mordendo suas costas e puxando seus cabelos, enquanto ela se descontrolava e gozava na minha rola. Depois de alguns minutos de puro prazer, nos deitamos ofegantes na mesa, completamente satisfeitos e realizados. "Eu acho que resolvemos o projeto em menos de 5 minutos, né?", brinquei, rindo e a puxando para mim, beijando sua boca molhada e suada. "E ainda sobrou tempo para eu te dar um feedback bem positivo", ela respondeu, sorrindo e mordendo meu queixo. Aqueles cinco minutos acabaram se estendendo para mais algumas horas de sexo intenso, misturando o desejo profissional com o prazer carnal. E quem disse que não é possível fazer negócios e ter prazer ao mesmo tempo? Passadas algumas horas, nos despedimos com um beijo quente e marcante, e eu parti para resolver o resto dos meus compromissos, com um sorriso no rosto e uma puta vontade de transar de novo. Porque, afinal de contas, uma boa foda sempre vale mais que qualquer reunião de negócios.