Oral no Gloryhole 30 5 minutos

Era mais um dia normal de trabalho, mas para mim, que sou uma puta vadia, qualquer dia pode se tornar uma aventura excitante. Eu estava na minha melhor forma, com meu batom vermelho e meus cabelos loiros sedosos, pronta para qualquer desafio. Eu já tinha ouvido falar sobre o gloryhole do outro lado da cidade, onde machos sedentos por uma chupada vinham para ter seus paus mamados por os mais belos lábios ao redor. E hoje, eu decidi que era hora de experimentar isso. Eu não tive dificuldade em encontrar o lugar, uma porta velha com uma placa laminada que dizia “Gloryhole”. Eu dei um sorriso malicioso, saboreando a sensação de antecipação enquanto eu entrava. O odor de sexo e suor me atingiu assim que eu entrei e eu pude sentir meus mamilos ficarem duros instantaneamente. O lugar estava cheio de homens de todas as idades, raças e tamanhos. Meu olhar deslizou lentamente sobre eles, procurando um pau que eu pudesse chupar. Eu queria um pau grande, grosso e suculento. Eu queria um pau que pudesse satisfazer minha fome por sexo. E então eu vi ele. Um homem alto e musculoso, com barba por fazer e um olhar de conquistador. Ele parecia o tipo de homem que eu podia me acabar. Eu me aproximei dele sutilmente e ele me olhou com interesse. Sem dizer uma palavra, eu me ajoelhei em frente ao gloryhole e comecei a desabotoar sua calça. Eu podia sentir sua excitação crescendo à medida que eu abaixava suas calças e aparecia seu membro duro. Eu lambi meus lábios, ansiosa para senti-lo em minha boca. Eu o agarrei e deslizei lentamente minha língua da base até a cabeça, saboreando o salgado do pré-sêmen. Ele gemeu, pegando meu cabelo com força enquanto eu começava a chupar seu pau com força. Eu queria que ele gozasse o mais rápido possível, então eu chupava com vontade, movendo minha cabeça para frente e para trás, até o fundo de sua garganta. Eu podia ouvir os sons ao meu redor: gemidos, suspiros e palavrões sendo sussurrados. O clima do lugar era quente e excitante. Eu não podia dizer quem eram os outros homens ao meu redor, mas eu não estava preocupada com isso. Eu estava concentrada em fazer meu amante desconhecido gozar. Enquanto eu chupava seu pau com paixão, ele gemia e me chamava de nomes sujos. Ele me empurrava com força contra o gloryhole, como se ele estivesse a ponto de gozar. Eu podia sentir ele inchar em minha boca, seu membro pulsando cada vez mais forte. E então, finalmente, ele gozou. Seu líquido quente se derramou em minha garganta e eu engoli tudo com gosto. Ele suspirou e me olhou, satisfeito. Eu dei um sorriso malicioso, sabendo que cumpri meu papel em satisfazê-lo. Nós nos vestimos e ele foi embora, sem nem mesmo se despedir. Eu não liguei, afinal, essa era a beleza do gloryhole. Ninguém precisa saber quem você é ou de onde você vem. Você está lá apenas para o prazer. Eu olhei para o relógio e vi que tinha passado exatos 30 minutos. “Oral no Gloryhole 30 5 minutos”, eu pensei comigo mesma, satisfeita com meu tempo. Eu saí sorrindo e sabia que essa seria apenas a primeira de muitas visitas ao gloryhole. Porque, afinal de contas, uma puta como eu sempre está com fome por mais.