Linda gatinha, 16 segundos.

Ela era uma linda gatinha de apenas 16 segundos de idade, mas já tinha um fogo no corpo que deixava qualquer um louco de tesão. Seu nome era Laura, mas eu a chamava de Lala, um apelido carinhoso que eu tinha o prazer de sussurrar em seu ouvido enquanto a explorava com minhas mãos ansiosas. Eu a conheci em uma festa, onde seus olhos verdes me hipnotizaram e sua pele macia me provocou. Nossos olhares se cruzaram e instantaneamente sentimos uma conexão intensa. Sem nem mesmo trocar uma palavra, nos beijamos como se fosse a última vez de nossas vidas. Os minutos pareciam segundos quando estávamos juntos, e eu não conseguia resistir ao seu corpo quente e suado. Ela tinha seios pequenos, mas firmes, que eu chupava com vontade enquanto ela gemia de prazer e me arranhava as costas. Suas mãos pequenas e delicadas percorriam meu corpo e me deixavam louco de vontade por ela. Eu a deitei na cama e comecei a descer minha boca por seu pescoço, mordiscando e dando chupões que a faziam gemer cada vez mais alto. Sem conseguir mais me segurar, eu tirei sua calcinha e me deparei com sua bucetinha rosada e molhada. Não pude resistir e comecei a lamber e sugar seus lábios vaginais, enquanto ela se contorcia de prazer e gritava meu nome. Eu a penetrava com minha língua e provocava seu clitóris com movimentos precisos. Ela agarrou meus cabelos e me puxou para mais perto de si, gozando em minha boca e me deixando com água na boca. Sem perder tempo, eu me posicionei entre suas pernas e penetrei com força em sua entrada apertada. Ela gemia e arranhava minhas costas, enquanto eu ia cada vez mais fundo e mais rápido. Eu a beijava com vontade e mordia seus lábios, enquanto nossos corpos se moviam em perfeita sintonia. Ela me apertava com suas pernas e eu a segurava firme, sentindo seu calor e sua umidade. Não demorou muito para que ela gozasse novamente, gritando meu nome e me pedindo mais e mais. Eu não conseguia resistir àquela gatinha safada e continuei metendo com força até que eu também chegasse ao ápice de prazer. Coloquei-a de quatro e comecei a penetrá-la novamente, dessa vez por trás e com força. Suas nádegas se chocavam contra meu quadril e seus gemidos ecoavam pelo quarto. Eu a puxei para perto de mim e beijei seu pescoço, enquanto meus movimentos ficavam cada vez mais rápidos e descontrolados. Ela gozou pela terceira vez e eu a segui logo em seguida, deixando-a exausta e satisfeita. Nos deitamos lado a lado, ofegantes e suados, enquanto recuperávamos o fôlego. Trocamos olhares e sorrisos cúmplices, sabendo que aquele havia sido apenas o início de uma aventura deliciosa e intensa. Lala se tornou minha gatinha favorita, sempre pronta para uma nova brincadeira e para me provocar com seu corpo perfeito. 16 segundos foram suficientes para nos apaixonarmos perdidamente e vivermos momentos de puro tesão e paixão. E agora, sempre que vejo o número 16 em algum lugar, não posso deixar de pensar em nossa história e no quão incrível é sentir prazer ao lado de uma pessoa tão especial como ela.