Esposa gostosa 6 minutos

Não tinha como resistir aqueles 6 minutos. Era tempo suficiente para me fazer perder o juízo e me entregar aos prazeres mais vil e carnais. A esposa do meu vizinho era gostosa demais para ser ignorada e eu não podia mais aguentar a pressão que minha líbido colocava em mim. Ela era bem casada, aqueles tipos de mulher que mesmo com marido em casa, estão sempre dispostas a se descobrir na cama com outros homens. E eu não era um homem qualquer, eu era aquele que ela sabia que poderia satisfazê-la como nenhum outro. Foi em uma tarde quente de verão, enquanto meu vizinho saiu para trabalhar, que percebi que era o momento perfeito para invadir o território proibido. Esperei que ele saísse, bati na porta e quando ela abriu, prontamente já a agarrei e a beijei com uma vontade rara. Era como se nossos corpos já conhecessem um ao outro e só precisavam reencontrar-se. Sem perder tempo, a arrastei para dentro da casa e a joguei na cama. Seus gemidos já me deixavam louco de tesão. Em questão de segundos, já estava despindo-a e saboreando cada parte daquele corpo delicioso. Pele macia, seios fartos e uma bunda que eu só queria apertar e morder. Ela se contorcia de prazer, enquanto eu explorava cada centímetro de seu corpo. Sentia a minha língua molhada deslizando por sua barriga, descendo até a intimidade molhada e quente. Era impossível resistir àquela mulher, eu queria dar-lhe o meu lado mais obscuro e perverso. Sem dizer uma palavra, a penetrei com força, ouvindo seus gritinhos de tesão e satisfação. Ela me apertava com suas pernas e rebolava contra mim, indicando que queria mais e mais. Em seis minutos, passei por todos os estágios de um sexo selvagem. Aquele que começa devagar, mas que aos poucos vai entrando em êxtase e se tornando uma verdadeira explosão de prazer. A cada estocada que eu dava, ela gemia e implorava para que eu não parasse. Eu estava enlouquecendo, mas não queria acabar aquela foda tão cedo. Queria mais aqueles seis minutos de pura luxúria e que nunca terminassem. Estava completamente entregue ao desejo e não conseguia mais me controlar. Com a bunda empinada para mim, ela rebolava de uma forma que me fazia delirar. A cada batida que eu dava, um grito de prazer escapava de sua boca. Foi naquele momento que eu percebi que ela estava sedenta por mais e que não se contentaria somente com seis minutos. Sem hesitar, virei-a de bruços e a penetrei com ainda mais vontade e brutalidade. Em uma mistura de amor e luxúria, eu invadi suas entranhas e a possuí de uma forma que ela nunca havia experimentado. Ela gritava e me xingava, mas ao mesmo tempo, se derretia em meus braços. Quando finalmente cheguei ao meu limite, a levei a um orgasmo tão forte e intenso que a fez quase desmaiar. Os seis minutos que prometi se tornaram meia hora de uma verdadeira putaria, onde dois corpos se entregavam à luxúria sem medo de serem julgados. E assim, encerramos aquele encontro tórrido, com suor e satisfação. A esposa do meu vizinho já era minha amante, meu vício, minha fonte de prazer. E estava ali, esperando ansiosamente pelos seis minutos seguintes.