Deusa do boquete 39 segundos.

Eu sempre fui um cara de sorte quando o assunto é sexo. Com meu corpo sarado e minha lábia afiada, sempre tive as mulheres aos meus pés. Mas havia uma deusa em especial que me deixava louco: a deusa do boquete de 39 segundos. Ela era diferente das outras: não tinha pudores, não tinha limites. Era uma verdadeira ninfomaníaca, sempre pronta para saciar seus desejos e os desejos de qualquer um que chegasse perto dela. Nós nos conhecemos em uma festa, onde ela me olhou nos olhos e eu soube naquele instante que ela seria a minha perdição. Conversamos por alguns minutos e logo ela me convidou para ir até sua casa. Eu não pensava duas vezes e fomos. Chegando lá, fomos direto para o quarto. Eu já estava excitado e ela sabia disso. A deusa do boquete de 39 segundos não perdia tempo, agachou-se na minha frente e começou a me chupar com uma voracidade que eu nunca havia sentido antes. Aquela boca quente, aqueles lábios macios e aquela língua habilidosa faziam milagres com o meu pau. Eu gemia alto, segurava seu cabelo e não conseguia controlar as minhas pernas que tremiam de tanto prazer. Em apenas 39 segundos, eu já estava prestes a gozar. Mas ela não deixou. Parou, me olhou nos olhos e disse: "Não é tão fácil assim, cowboy." Eu ri e abri um sorriso safado. Aquela mulher era incrível. Retomei o controle da situação e a joguei na cama, arrancando suas roupas com pressa. Quando vi aquele corpo espetacular, minha boca salivou de desejo. Comecei a beijar seu pescoço, sua clavícula, seus seios macios e desci até chegar em sua buceta. Ela estava molhada e eu mergulhei com vontade, chupando e lambendo da forma como ela gostava. Ela rebolava e gemia, me puxava pelos cabelos e me xingava de todos os nomes possíveis. Eu dedilhava seu clitóris com força, fazendo-a gozar mais de uma vez. Depois de nos deliciarmos em um 69 insano, voltei para o meu objetivo principal: seu boquete delicioso. Ela voltou a me chupar com maestria, fazendo movimentos com a língua que me levavam ao limite. Minhas pernas tremiam e eu já não conseguia nem controlar meus gemidos. Finalmente, chegou o momento da explosão. Ela me olhou nos olhos, abocanhou meu pau com força e continuou a chupar ainda mais rápido. Não aguentei e gozei com força, preenchendo aquela boca sagaz com o meu líquido quente. Exausto e satisfeito, me joguei na cama ao lado dela, que me olhava com um sorriso malicioso nos lábios. Eu a abracei e ficamos ali, nus e suados, curtindo o pós-sexo. E essa foi apenas a primeira de muitas noites incríveis ao lado da deusa do boquete de 39 segundos. Ela me ensinou que o sexo é muito mais do que apenas penetração, é sobre explorar cada parte do corpo do parceiro e descobrir o que lhe dá mais prazer. Ela se foi após alguns meses, mas deixou uma marca eterna em mim. Nunca encontrei outra mulher que chegasse aos seus pés quando o assunto é boquete. E a deusa do boquete de 39 segundos sempre terá um lugar especial em minhas memórias e fantasias mais quentes.