69 boquete por prostituta 2 minutos

Era mais um dia comum em minha vida de putaria. Eu, um homem solteiro, na casa dos trinta anos, tinha uma adoração por prostitutas. Não era por falta de opção, mas sim pelo prazer de pagar por sexo. E desta vez, minha escolha foi uma prostituta famosa por suas habilidades sexuais: a famosa 69 boquete. Cheguei ao seu local de trabalho, um quarto sujo em um bordel igualmente sujo, e lá estava ela, vestida apenas com uma lingerie preta e um sorriso sedutor nos lábios carnudos. A puta perfeita. Sem muita conversa, ela se ajoelhou diante de mim e desabotoou minha calça com agilidade, revelando meu pau já duro como uma rocha. Sem pestanejar, ela teve a audácia de colocá-lo em sua boca, me envolvendo com seus lábios quentes e sua língua habilidosa. Eu delirava de prazer enquanto recebia os melhores boquetes da minha vida. Ela chupava como uma profissional, subindo e descendo, lambendo e sugando, fazendo meu pau latejar em sua boca. Não resistindo por muito tempo, a joguei na cama e comecei meu ataque às suas partes íntimas. Eu queria dar prazer a ela também. Rasguei sua lingerie em pedaços e me deleitei com seus seios fartos, lambendo e chupando seus mamilos já duros de tesão. Desci até sua buceta, que já estava molhada de desejo, e comecei a chupá-la com vontade. Ela gemia alto e rebolava em minha língua, me incitando a devorá-la ainda mais. E eu o fiz. Chupava seu clitóris, penetrava minha língua em sua gruta quente e apertada, fazendo a vadia gozar diversas vezes em minha boca. Em um momento de frenesi, ela me empurrou para trás e sentou em cima de mim, encaixando sua buceta em meu pau duro. Ela rebolava e cavalgava, gemendo e gritando de prazer, enquanto eu a segurava pela cintura, ajudando nos movimentos. Nossos corpos suados se fundiam em um só, em um ritmo frenético e selvagem. Depois de diversas posições e muitas gemidas, finalmente chegamos ao clímax. A prostituta se ajoelhou novamente e pediu para que eu gozasse em sua boca. Eu não hesitei em dar a ela o que queria. Enchi sua boquinha gulosa de porra, e ela engoliu tudo com gosto, olhando para mim com satisfação. Saciados por algumas horas, nos despedimos com um beijo quente e um acordo de nos encontrarmos novamente em breve. Já era tarde da noite quando saí do bordel, mas não podia deixar de pensar naquela experiência incrível que acabei de viver. A 69 boquete se tornou meu vício. Não conseguia mais ficar longe daquela puta, que me proporcionava prazer como nenhuma outra mulher antes. E apesar de saber que aquilo não era amor, eu me entregava às suas mãos habilidosas todas as vezes em que nos encontrávamos. Nada mais importava naquele momento. Apenas o prazer carnal em suas diversas formas e feições. Aquela prostituta era a minha droga e eu não conseguia parar de consumi-la. Mas não me importava, pois aquelas duas horas com ela valiam mais do que qualquer outra coisa em minha vida.