Cintura fina, xoxota apertada, cachorrinho. Homem por 5 minutos.

Carol era uma mulher de cintura fina e xoxota apertada, do tipo que os caras adoravam sentir entrando e saindo de sua buceta. Ela era uma daquelas garotas que sabia como mexer seu corpo para deixar qualquer um louco de tesão. E foi assim que ela conseguiu conquistar Gustavo. Gustavo, um homem por cinco minutos, ou melhor, um homem que só queria ser fodido por cinco minutos. Ele não estava interessado em romance, em compromisso ou em fazer amor com frescuras. Queria apenas se acabar naquele corpo esculpido por Deus. E Carol estava disposta a satisfazer todos os desejos do seu macho. Eles se encontraram em um bar, trocaram olhares e, em poucos minutos, estavam se pegando no banheiro. Sem pudores, sem vergonhas, apenas com tesão e vontade de saciar seus desejos mais primitivos. Carol não se importava em ser vista pelos outros, ela queria mesmo era ser vista por Gustavo, queria que ele a visse como uma verdadeira puta, uma vadia que só queria ser fodida. E foi assim que eles se encontraram na cama de Carol, nua e de quatro, sendo comandada pelo seu macho. Ele a puxava pelos cabelos, dava tapas na sua bunda e a chamava de cachorra, enquanto ela gemia e rebolava a sua xoxota apertada na sua pica dura e pulsante. Não havia amantes, apenas dois animais selvagens se entregando a seus instintos mais primitivos. Carol se virou de frente para Gustavo e começou a chupar seu pau com vontade, engolindo-o até a garganta, lambendo cada centímetro com sua língua ávida por prazer. Ele gemia e urrava de prazer, apertando os seios de Carol e puxando seus cabelos com força. Ele queria sentir prazer, queria sentir seu corpo sendo dominado por aquela mulher que tinha uma cintura de violão e uma xoxota que o levava à loucura. Gustavo a colocou de quatro novamente e empurrou sua pica com força dentro dela, fazendo-a gemer ainda mais alto. Ele puxava seus cabelos enquanto a fodia com força, com vontade, como se fosse a última vez que estivesse fazendo isso. Eles se entregavam ao sexo de forma selvagem, sem limites, sem frescura. Apenas dois seres carnívoros e insaciáveis em busca de prazer. Não demorou muito para que Gustavo gozasse, enchendo a buceta de Carol com seu leite quente e grosso. Ela continuou a rebolar, a apertar sua pica com força, querendo tirar cada gota de prazer que pudesse. Ela era uma mulher que sabia o que queria e não tinha medo de pedir. E ela queria mais, muito mais. Então, eles trocaram de posição e agora era Carol que estava por cima, cavalgando na pica de seu macho com vontade. Ela rebolava, se esfregava, controlando o ritmo, fazendo com que Gustavo delirasse de prazer. E assim, eles continuaram por horas, até que Carol também chegasse ao seu orgasmo, se derramando em cima de seu amante. Eles se olharam por alguns minutos, suados, ofegantes, completamente saciados. E então Gustavo disse: “Isso foi incrível, mas agora preciso voltar a ser homem por cinco minutos”. E Carol sorriu, sabendo que mais tarde ele estaria de volta, pronto para ser novamente seu cachorrinho, seu macho, seu tudo. Pois eram assim que eles eram quando estavam juntos, apenas dois animais fodendo sem limites, sem amarras, sem medo do que os outros iriam pensar. Apenas sentindo o prazer da carne, o prazer do sexo sem pudores, o prazer de se entregar completamente.