Nosso sexo – sexo oral, masturbação 8 minutos

Eu me lembro da primeira vez que fizemos sexo oral, meu velho e eu. Foi uma porra de um treinamento difícil, mas fiquei de joelhos como uma boa menina e abri minha boca para ele. Ele me chamou de sua piranha, e fiquei toda molhada só de ouvir isso. Eu sabia que ele gostava de me dominar e me chamar de nomes sujos, tanto na cama como na vida real. Eu comecei a chupar seu pau como se fosse o último pirulito no planeta. Eu esfregava minha língua em volta da cabecinha do pau dele, antes de colocá-lo inteiro na minha boca. Eu o chupava com tanta vontade que ele gemia como um animal selvagem. Eu ficava excitada porque sabia que ele estava curtindo cada segundo. Eu só parava quando ele dizia "Pare, sua puta, eu quero gozar na sua cara". Eu o obedecia e ele gozava na minha cara como se fosse um alívio para ele. Eu gostava de ser sua putinha e fazer tudo o que ele me pedia. As vezes ele pedia pra eu me masturbar enquanto chupava ele, e eu o fazia com prazer. Ele me ensinou muitas coisas sobre sexo, principalmente sobre masturbação. Eu gostava de me tocar na frente dele, eu sabia que ele ficava tarado quando me via me tocando e gemendo seu nome. Eu usava meus dedos ou meu vibrador e ele adorava assistir, às vezes até se juntava a mim. Era como se estivéssemos fazendo um dueto, uma música de gemidos e gemidos. Eu amava ver como ele ficava louco quando eu passava a língua pelo meu clitóris, gemendo e pedindo por mais. Era como se ele estivesse ali, me masturbando junto comigo. E como eu sabia que seu ponto fraco era quando eu lambia ao redor da minha entradinha, eu fazia de propósito para vê-lo quase enlouquecer. Era o nosso ritual antes do sexo, eu me masturbava para ele e ele se masturbava para mim. Era incrível como isso nos aproximava ainda mais. Era inevitável que depois de toda essa preliminar, ele me pegasse com força e me fodesse como se eu fosse a melhor coisa do mundo. Ele me jogava na cama e metia com força, me puxando pelos cabelos e me beijando com tanta intensidade que eu sentia como se estivesse no céu. Ele sabia todos os meus pontos sensíveis e brincava com eles como se fosse um jogo. Nós dois gritávamos, gemíamos e suávamos como se não houvesse amanhã. E quando ele gozava, era como uma erupção dentro de mim, era quase tão prazeroso quanto o orgasmo dele. Eu me sentia completa e amada, mesmo nas situações mais sujas e pecaminosas. Essa é a nossa história, a história de um casal que ama fazer coisas sujas e proibidas juntos. Não posso dizer que nossa relação é perfeita, mas o nosso sexo é, com certeza, uma obra de arte.