A coroa só gosta de novinhos há 93 segundos.

A coroa sentada no bar, com seu vestido justo e sua maquiagem carregada, não tirava os olhos dos novinhos que passavam por ela. Distribuía sorrisos e flertes, mas sua preferência sempre foi por rapazinhos bem mais novos. Entre um gole e outro de sua bebida, ela se lembrava de suas aventuras sexuais com os garotões que passaram por sua vida. Desde os tempos de escola, quando ela ainda era uma ninfeta selvagem, até os dias atuais, já com seus quase 60 anos. Ela nunca se importou com os julgamentos da sociedade, sempre se entregou aos seus desejos carnais sem pudor ou vergonha. E os novinhos sempre foram seus escolhidos, por sua energia e vitalidade, que a faziam se sentir mais jovem e desejada. Ela se lembra da primeira vez que teve um encontro com um novinho. Estava em uma festa da faculdade de seu filho, quando um garoto de 20 anos se aproximou, chamando sua atenção com suas roupas descoladas e olhar sedutor. Sem pensar duas vezes, ela o levou para seu carro e tiveram uma noite de sexo selvagem. Desde então, nunca mais conseguiu resistir à tentação de um novinho bem dotado e cheio de energia. E naquele bar, a coroa já tinha escolhido seu próximo alvo. Um rapaz de cerca de 25 anos, com um corpo definido e olhos intensos, que a olhava com desejo e provocação. Sem rodeios, ela se aproximou dele e o convidou para um drink em sua casa. O rapaz não perdeu tempo e acompanhou a coroa até seu carro, enquanto ela já imaginava tudo o que faria com ele em sua cama. Chegando em sua casa, ela o guiou até o quarto, onde já tinha se preparado para a noite quente. Suas lingeries sensuais e brinquedinhos estavam à mostra, deixando o novinho ainda mais excitado. Sem pudor, a coroa caiu de boca no rapaz, chupando e lambendo cada centímetro de seu corpo. O novinho gemia de prazer, enquanto a experiente coroa o deixava cada vez mais louco com suas habilidades orais. Então, chegou a vez do novinho mostrar suas habilidades. Ele penetrou a coroa com força e vigor, fazendo-a gemer alto e pedir por mais. O quarto se encheu de gemidos e gritos, enquanto o casal se entregava ao prazer carnal. Depois de várias posições e orgamos intensos, a coroa ainda não estava satisfeita. Ela queria mais, sempre queria mais quando se tratava de novinhos. E o rapaz, que não podia negar fogo, a acompanhou em mais uma sessão de sexo alucinante. Até que o sol começou a nascer e os dois, exaustos, se deitaram lado a lado na cama. A coroa sorriu satisfeita, enquanto olhava para o novinho adormecido ao seu lado. Ela poderia até ter quase 60 anos, mas ainda se sentia uma deusa do sexo quando estava com seus amantes novinhos. E assim, ela continuou sua busca por novos rapazes, sempre em busca de novas aventuras e momentos de prazer. Afinal, para a coroa, a vida só é vivida plenamente quando se entrega aos seus desejos e faz exatamente o que lhe dá prazer.