Chupando a buceta! 54 segundos.

Ela sabia exatamente como me provocar. Sempre dava um jeito de esfregar sua buceta na minha cara, me deixando maluco de tesão. Eu podia sentir o seu cheiro delicioso a metros de distância e isso me deixava louco. Sempre que ela chegava em casa, tirava a calcinha e vinha rebolando na minha frente, com aquela bunda grande e redondinha, me deixando de pau duro na hora. Eu não podia mais aguentar toda essa provocação. Eu precisava sentir aquela buceta molhada na minha boca, chupar ela todinha até ela gozar na minha língua. Não resisti e a puxei para perto de mim, com força, mordendo seu pescoço e deixando marcas com meus dentes. Ela gemeu e eu já sabia que ela estava gostando. Abracei-a por trás, apertando seus seios e descendo minhas mãos para sua buceta, que já estava encharcada de tanto tesão. Comecei a esfregar meu dedo no seu clitóris, fazendo movimentos circulares e ela rebolava, gemendo cada vez mais alto. Sem aguentar mais, a joguei na cama e me ajoelhei na sua frente. Com um sorriso malicioso, comecei a lamber sua buceta, lambendo todo o seu melzinho e fazendo ela gemer ainda mais alto. Eu chupava com voracidade, enfiando minha língua o mais fundo que conseguia, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda com força. Ela rebolava e eu chupava ainda mais forte, lambendo cada cantinho daquela buceta deliciosa. Seu gosto era viciante e eu não conseguia parar de chupar. Enfiei dois dedos dentro dela, fazendo movimentos rápidos e intensos, enquanto minha língua brincava com seu clitóris. Ela agarrou meus cabelos, forçando minha cabeça ainda mais contra sua buceta. Eu já podia sentir suas contrações e sabia que ela estava prestes a gozar. Continuei chupando e lambendo, até que ela explodiu num orgasmo intenso, gritando meu nome e me chamando de seu macho. Sentei de volta na cama, satisfeito e com a cara cheia do seu melzinho. Ela se sentou no meu colo, rebolando em cima do meu pau, que já estava latejando de tanto tesão. Começamos a nos beijar, nossas línguas se explorando, enquanto ela esfregava sua buceta no meu pau. Finalmente, ela me encaixou dentro dela e começamos um ritmo frenético de vai e vem. Eu a segurava pelas coxas, metendo cada vez mais forte, enquanto ela gemia e me chamava de safado. Nossos corpos suados e colados, num ritual de prazer e luxúria. Não demorou muito para que eu gozasse, enchendo sua buceta com minha porra quente. Caímos exaustos na cama, rindo e sussurrando sacanagens um para o outro. Eu sabia que ainda teríamos muitas outras noites de sexo intenso e prazeroso pela frente. Afinal, chupar aquela buceta deliciosa era apenas o começo de uma longa e excitante jornada a dois.