Deliciosa panqueca em 22 segundos.

Aquela cozinha pequena e apertada me deixava louco. O cheiro de panqueca fresquinha me fazia salivar, e eu sabia que a responsabilidade por aquela maravilha era dela, a deliciosa vadia doceira que me deixava de quatro só de olhar pra ela. Era um dia quente de verão e a safada estava com uma roupinha que me levava à loucura. Um shortinho curto, mostrando aquelas coxas grossas e firmes, e uma blusinha colada que destacava aqueles peitinhos durinhos e redondos. Eu não aguentava mais e só queria arrancar toda aquela roupa e devorá-la ali mesmo, em cima da bancada, enquanto ela mexia a massa da panqueca com as mãos habilidosas. Ela sorria maliciosamente ao me ver babando por ela, sabendo muito bem o que eu pensava em fazer com ela. Mas a sacana continuava a cozinhar, me provocando com seu corpo delicioso e aquela panqueca suculenta que era a minha perdição. Eu não aguentava mais, precisava daquela panqueca e daquele corpo nu em cima de mim. Sem conseguir me controlar, me aproximei dela e a puxei pela cintura, colando nossos corpos e sentindo sua respiração ofegante. Ela me olhou com desejo nos olhos e eu já sabia o que ela queria. Sem rodeios, a virei de costas para mim e comecei a acariciar seu pescoço, beijando sua nuca e descendo até seus ombros. Ela arrepiava a cada toque, mas eu queria mais, queria me deliciar com todo o seu corpo. Com um movimento rápido, arranquei sua blusinha e senti suas costas nuas debaixo dos meus dedos. Seus gemidos me deixavam ainda mais duro, e eu sabia que ela também estava molhada só de sentir meu pau roçando em suas coxas. Sem conseguir me controlar, a virei de frente para mim e comecei a beijar seus lábios com voracidade, enquanto minhas mãos exploravam cada curva e contorno do seu corpo. Ela me empurrava com força, me levando até a mesa, onde me deitou e sentou em cima de mim, esfregando seu sexo molhado em minha virilha e me enlouquecendo com aquela visão. Com uma mão, ela me puxava para ela enquanto com a outra segurava minha bunda, me fazendo entrar mais fundo. Eu delirava com cada movimento e não conseguia me segurar por muito tempo. Com um gemido alto, ela chegou ao ápice e eu a acompanhei, enchendo sua panqueca com um creme delicioso. Ela sorriu satisfeita e se afastou, levantando só para me provocar ainda mais. Eu a puxei de volta e a beijei com desejo, sentindo o gosto do meu próprio prazer em sua boca. Mas a safada não estava satisfeita e queria me matar de tanto desejo. Com um movimento rápido, ela ficou de quatro na bancada, me mostrando sua bunda perfeita, enquanto pegava a panqueca pronta e colocava uma calda de chocolate em cima. Eu não podia resistir, e a penetrei novamente, dessa vez por trás, enquanto ela mordia a panqueca com prazer. E assim, entre gemidos, suor e muito prazer, nos deliciamos com aquela panqueca maravilhosa em 22 segundos. E eu só podia agradecer por ter ao meu lado a vadia dos meus sonhos, que me fazia perder a cabeça com sua habilidade na cozinha e na cama. Essa era a nossa doce e suculenta rotina, uma panqueca de prazer em 22 segundos.