Segunda parte: punição por ser uma puta (63 segundos)
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Segunda parte: punição por ser uma puta (63 segundos) Bucetas HD
Era uma tarde quente de verão e a minha boceta já estava toda melada só de pensar no que estava por vir. Minha boca salivava ao lembrar dos tapas, puxões de cabelo e da intensa dor prazerosa que havia sentido na primeira parte da punição.
O meu dono, um homem alto e musculoso, com olhos penetrantes e um sorriso perverso, estava ansioso para me ensinar a ser uma boa puta. Eu sempre fui uma garota comportada, mas desde que o conheci, despertou em mim um desejo insaciável de ser submissa a ele.
Ele me chamou para a segunda parte da punição e eu já me ajoelhei em sua frente, com os olhos vendados e apenas de lingerie. Senti a ponta da sua língua tocando meu clitóris e uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo, me fazendo gemer alto e implorar por mais.
Comandada por ele, fui de joelhos até o quarto, onde havia uma cama com algemas e cordas presas nas quatro pontas. Eu estava ansiosa por ser amarrada e totalmente exposta à vontade do meu dono. Ele me deitou de bruços e amarrou meus pulsos e tornozelos, deixando minhas pernas bem abertas. Eu sabia que aquela posição era perfeita para ele me castigar.
Sem nenhuma piedade, ele começou a bater na minha bunda com uma palmatória, cada tapa mais doloroso do que o outro. Eu gritava de dor, mas ao mesmo tempo sentia um prazer inexplicável. Meu corpo fervia e eu já não conseguia mais distinguir o que era dor e o que era prazer.
De repente, ele parou e senti suas mãos tocando meu clitóris novamente. Ele o esfregou com tanta força que cheguei a gozar, e ele continuou esfregando até que eu gozasse mais algumas vezes. Aquela sensação de perder completamente o controle e ser usada pelo meu dono era indescritível.
Depois de me deixar completamente molhada e submissa, ele me soltou das amarras e me colocou de quatro na beira da cama. Colocou um vibrador no meu clitóris e me mandou ficar ali, quietinha, enquanto ele enfiava um plug anal em mim. Eu me sentia tão preenchida e obedeci sem hesitar.
Em seguida, ele colocou um vibrador em minha boceta e me mandou rebolar enquanto ele assistia, se deliciando com o meu prazer. Ele sabia como me levar ao limite e me levou à loucura com seu controle absoluto.
Para finalizar a punição, ele me puxou pelos cabelos até o chão, me colocou de joelhos e gozou em minha face, me fazendo engolir todo o seu líquido. Eu estava completamente arrebatada e satisfeita, mas sabia que ainda teria que passar por muitas outras punições para me tornar uma puta de verdade.
Enquanto me recuperava do êxtase, meu dono foi até a porta e me deu uma ordem final: "amanhã, às 63 segundos da tarde, quero ver você vestida como uma verdadeira puta, esperando por mim no quarto". Eu sabia que ele estava viciado em me transformar em sua putinha e já queria me preparar para a próxima punição.
Assim que ele saiu, ainda tremendo de prazer e com o corpo cheio de marcas da punição, sorri satisfeita e mal podia esperar pela próxima vez em que seria usada e abusada pelo meu dono. Afinal, ser uma puta não era tão ruim assim.
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