Cona de uma adolescente negra por 20 segundos.

Era mais uma noite na cidade grande, mas para mim, não seria uma noite comum. Eu estava mergulhado em um tesão incontrolável, apenas pensando em uma coisa: a cona de uma adolescente negra. Eu tinha apenas vinte segundos, foi o tempo que levei para avistar aquela perfeição negra caminhando pela calçada. Seus cabelos afro dançavam com o vento, sua pele reluzente brilhava sob a luz da lua. Mas o que realmente me deixou louco foi sua minissaia justa, que deixava à mostra suas pernas esculpidas e sua cona, aquela preciosidade negra que eu desejava há tanto tempo. Não pensei duas vezes, corri em sua direção e a agarrei pela cintura, surpreendendo-a. Ela tentou se defender, mas eu a segurei forte e a levantei, colando seu corpo no meu. Pude sentir a resistência dela se transformando em desejo quando sentiu minha ereção pulsante pressionando sua cona por cima da roupa. Percebi que ela estava cedendo e comecei a beijá-la com voracidade, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, explorando cada curva, cada parte daquela negra deliciosa. Não perdemos tempo, eu precisava sentir aquela cona negra molhada e quente na minha boca. Abaixei sua calcinha sem cerimônia e me deliciei com aquele pedaço de ébano que me esperava. Com minha língua habilidosa, comecei a explorar cada canto da sua intimidade, fazendo-a gemer e se contorcer de prazer. O sabor da sua cona era divino, era como se eu estivesse provando o mel mais doce e proibido. Ela me empurrou e me olhou com desejo, pedindo para sentir minha língua dentro dela. Com suas pernas abertas, eu mergulhei em sua cona, chupando e sugando com desejo. A cada movimento da minha língua, ela gemia mais alto, me incitando a ir mais fundo. Eu a segurei pelos quadris e a pressionei contra minha boca, intensificando meu movimento e fazendo-a gozar em um orgasmo intenso e delicioso. Mas eu não estava satisfeito, eu queria mais daquela cona negra. Me levantei e a joguei contra a parede, arrancando sua blusa com força e revelando seus seios grandes e firmes. Sem pensar duas vezes, me ajoelhei e comecei a chupar seus mamilos, enquanto minhas mãos apertavam suas nádegas com força. Ela gemia alto, me pedindo para entrar em sua cona com força. E eu não podia negar esse pedido. Com um único movimento, penetrei sua cona com meu membro duro e grosso, fazendo-a gritar de prazer. Eu a segurei pela cintura e comecei a bombar com força e rapidez, fazendo-a gemer e se contorcer embaixo de mim. Eu estava perdido em um prazer indescritível, a sensação daquela cona apertando meu pau era algo divino. Eu não podia me controlar e, em poucos minutos, gozei dentro dela, enchendo sua cona negra com meu leite quente e grosso. Nos recuperamos do orgasmo e ela me olhou com um olhar carinhoso, agradecendo pela experiência única e intensa. Eu sorri, satisfeito, e me despedi com um beijo quente e molhado, sabendo que aquela seria apenas uma de muitas noites que eu passaria com a cona de uma adolescente negra.