Degustando a senhora por 36 segundos.

Ela era uma senhora casada, daquelas que passa despercebida na multidão. Mas para mim, ela era como um sonho molhado que se materializava todas as noites em meus pensamentos. Eu a observava de longe, imaginando cada curva de seu corpo sob as roupas comportadas que carregava. Sabia que não tinha chance com ela, afinal, era casada e eu era apenas um mero funcionário de sua empresa. Mas quando a oportunidade se apresentou, não pude resistir. Estava em uma festa da empresa, daquelas chatas e monótonas. Mas a senhora estava lá, com seu vestido justo e decote generoso. Não consegui desviar o olhar, hipnotizado por aquela mulher que despertava meus instintos mais primitivos. Eu já bebia um pouco além da conta e minha língua estava solta. Então, sem pensar muito, fui até ela e soltei a frase que me envergonharia no dia seguinte. "Senhora, você é a mulher mais gostosa dessa festa." Ela riu, sem jeito, mas eu percebi um brilho em seus olhos. Talvez fosse o álcool que nos deixava mais ousados, mas ela não recuou quando me aproximei e a beijei. Foi um beijo quente, como se houvesse uma faísca de desejo que nos consumia. Em poucos minutos, estávamos nos atracando em um canto da festa, ignorando as pessoas ao nosso redor. Não tive tempo de processar a velocidade dos acontecimentos quando me vi arrastando-a para um dos escritórios vazios. Eu a joguei em cima da mesa, e sem tirar os olhos dela, fui deslizando minha boca pelo seu pescoço exposto, deixando uma trilha de beijos molhados. Ela gemia baixinho, me indicando que estava gostando daquilo. Minhas mãos foram ágeis em tirar seu vestido, enquanto ela me ajudava a desabotoar minha camisa. Não precisávamos de palavras, nossos corpos diziam tudo que era necessário. Eu a deitei na mesa e fui degustando cada centímetro de sua pele, enquanto ela arfava e se contorcia de prazer. Não havia limites, apenas liberdade em nossos gestos e movimentos. Logo, eu já estava dentro dela, encaixando minhas estocadas perfeitamente em sua vagina molhada e quente. Ela gemia mais alto, me incentivando a empurrar mais fundo, cada vez mais rápido. Nossos corpos suados se fundiam em uma dança frenética de prazer. Meus dedos encontraram seu clitóris rígido e eu o estimulei com movimentos circulares, fazendo-a gozar em segundos. Mas eu não estava satisfeito, queria mais, muito mais. Eu a virei de bruços e a penetrei por trás, sentindo seu corpo estremecer sob o meu. Minhas mãos seguravam forte em sua cintura, enquanto meus quadris se moviam com força e intensidade. A mesa balançava e rangeva em resposta aos nossos movimentos selvagens. A senhora gritava meu nome e pedia por mais, e eu não podia negar esse prazer a ela. Em um último esforço, a deitei no chão, com as pernas sobre meus ombros, e a penetrei tão forte que achei que fosse partir em dois. Em questão de segundos, eu também gozei, jogando tudo o que tinha dentro dela. Nos deitamos exaustos e ofegantes no chão, e depois de alguns segundos, a senhora se levantou, pegou suas roupas e se arrumou rapidamente. Eu sabia que não seríamos nada além daquela noite, mas aquilo seria suficiente para alimentar meus sonhos por muito tempo. E assim, nos despedimos com um beijo lascivo, cheios de promessas de que aquela noite não seria a última vez.