Boa buceta 25 segundos.

Ela sabia exatamente como provocar. Seu rebolado era uma obra de arte, uma dança sensual que hipnotizava qualquer homem que tivesse o prazer de ser seu alvo. E eu, como um predador, a observei de longe, esperando o momento certo de atacar. Finalmente, ela se aproximou do balcão, inclinando um pouco o corpo para frente, deixando sua bunda perfeita à mostra. Minha boca salivou ao imaginar as mãos deslizando pela curvatura deliciosa daquela bunda. Mas, antes que eu pudesse me aproximar, ela pegou dois copos de tequila e me estendeu um deles. "Vamos brindar à boa buceta", ela disse com um sorriso malicioso. E assim começou a nossa noite. Bebendo tequila, dançando colados e trocando olhares que queimavam com desejo. Não demorou muito para que as nossas bocas se encontrassem em um beijo quente e urgente. Nossas línguas se entrelaçaram, enquanto as mãos exploravam cada parte do corpo um do outro. Eu sabia que ela era uma daquelas mulheres que gostava de um bom desafio, de um jogo de sedução. E eu estava disposto a jogar até o fim. Por isso, não me surpreendi quando ela se afastou de repente e disse: "Vamos para um lugar mais privado". Com um sorriso safado no rosto, ela me guiou até um corredor escuro no fundo do bar. Eu a segui, acendendo um cigarro para aumentar o clima de mistério. Quando chegamos em uma porta, ela pegou a chave e abriu, revelando um pequeno quarto com apenas uma cama no centro. Sem dizer uma palavra, ela me empurrou para cima da cama e começou a me beijar novamente, enquanto suas mãos arrancavam a minha roupa. Eu podia sentir a urgência em cada toque, em cada movimento. Ela queria me possuir a qualquer custo. E eu estava disposto a ser possuído por aquela mulher. Afinal, ela tinha uma das melhores bucetas que eu já havia visto. Seu clitóris rosa e inchado me deixava louco só de olhar. E quando ela deslizou os dedos pela sua entrada molhada, eu não consegui resistir. Minha língua invadiu sua boca com fome, enquanto minha mão alcançava seu seio, apertando-o com força. Ela gemeu em resposta, me incentivando a continuar. Então, me afastei um pouco para olhar em seus olhos e disse: "Eu quero lamber essa buceta até você gozar na minha boca até ficar completamente satisfeita". Ela sorriu e assentiu, abaixando o corpo para que eu pudesse saciar minha vontade. Minhas mãos seguraram suas coxas firmemente, enquanto minha língua explorava cada centímetro de sua pele úmida e quente. Ela gemia e se contorcia, enquanto eu aumentava a velocidade e a intensidade da minha língua. E quando ela finalmente alcançou o seu ápice, soltou um grito alto, que foi abafado pelos seus próprios dedos em sua boca. E eu saboreei cada gota do seu prazer, até que ela ficasse relaxada e saciada. Mas, para mim, uma boa buceta é como um vício. Uma vez experimentada, não se consegue parar. Então, com ela ainda pulsando de prazer, eu a virei de costas e a penetrei com força e sem piedade. Seu grito foi abafado pelo travesseiro, enquanto eu a dominava em uma foda selvagem. E foi assim, em um ritmo alucinante, que finalmente chegamos juntos ao clímax. Ambos suados e ofegantes, nos jogamos na cama, completamente exaustos. Aquela foi a primeira noite de muitas que viriam. E todas elas começavam e terminavam da mesma forma: com a boa buceta daquela mulher e meu desejo insaciável por ela.