Estou com fome pra caralho, 72 segundos E caralho.

Eu tava com uma fome do caralho, daquelas que dava pra sentir o estômago roncando até no meio das pernas, entende? Aí eu resolvi ir no mercado ver se encontrava alguma coisa pra encher o bucho. Cheguei lá, peguei um carrinho e fui passeando pelos corredores, fingindo que tava olhando os produtos, mas na verdade tava passeando só pelo ar condicionado mesmo. Tava um puta calor do caralho lá fora. Aí encontrei uma prateleira cheia de bolachas, mas eu tava com preguiça de mastigar, queria alguma coisa mais prática. Foi quando vi uns potinhos de miojo, mas foda-se miojo né, eu queria mesmo era comer uma carne suculenta. Tô falando, uma carne tão boa que dá vontade de chupar até os ossos. Mas aí lembrei que tava sem grana e ia ter que me contentar com uma mistura instantânea. Peguei a porra do miojo e fui pra fila do caixa. E quem eu encontro lá? Aquele gostoso do meu trabalho, o Pedro. Ele tava com uma cesta cheia de coisas saudáveis, tipo alface, tomate e essas paradas. Falei pra ele: - E aí, tá fazendo dieta? Ele deu aquele sorriso maroto e respondeu: - Não, só tô me cuidando mesmo. Aí eu fiquei com vergonha da porra, porque meu carrinho tava cheio de porcaria, tipo cerveja, chocolate e miojo. Mas ele continuou ali, conversando comigo enquanto a gente esperava a fila andar. - Você tá levando essas bolachas de chocolate também? - perguntou ele, apontando pra minha compra. - É, tô morrendo de vontade de comer umas bolachinhas com leite gelado - respondi, meio sem graça. Ele deu um sorriso safado e disse: - Se eu te der uma receita fácil e deliciosa, você janta comigo hoje? Fiquei de cara, não sabia se era brincadeira ou se ele tava falando sério. Mas respondi na hora: - Claro, adoro uma comidinha caseira. Ele fez sinal com a cabeça pra eu segui-lo até a cozinha do mercado. Lá, ele pegou uma porra de uma panela de pressão, colocou a carne dentro e selou na frigideira antes de adicionar o tempero. Enquanto isso, eu fiquei só babando de vontade de comer ele enquanto ele cozinhava. Pouco tempo depois, a carne já tava pronta. Ele serviu numa tigela, colocou na mesa e fomos almoçar. Cara, aquela carne tava tão boa que me deu vontade de ajoelhar e agradecer. Depois do almoço, a gente tava ali, sentados no sofá da sala, tomando uma cerveja e vendo um jogo na TV. Até que ele perguntou: - E aí, o que mais você tá com vontade de fazer? Eu fiquei sem graça, até porque já tinha comido a carne mais gostosa do mercado, então só me restava a segunda opção: o Pedro. Fui pra cima dele, agarrei sua cintura e beijei sua boca com fome, uma fome desesperada de caralho por aquele homem. Ele entendeu o recado e agarrou minha bunda, me levando pro quarto. Ali, nos jogamos na cama, nos agarrando e nos beijando loucamente. Depois de uns amassos, ele me colocou de quatro, tirou minha roupa e começou a chupar minha buceta com vontade. Era uma língua macia, quente e habilidosa. Eu gemia e rebolava, pedindo por mais. Ele enfiou dois dedos dentro de mim e me fez gozar como nunca antes. Depois, foi a minha vez de retribuir. Chupei aquele pau gostoso dele até deixá-lo duro e teso, prontinho pra me penetrar. E ele me penetrou tão gostoso, com tanta força e tesão, que eu tô te falando, fui ao paraíso e voltei umas cinco vezes seguidas. Aquele miojo que eu comi mais cedo? Nem me lembrava mais dele. Agora só queria devorar o Pedro, que além de ter me dado uma carne maravilhosa, também me deu a trepada da minha vida. Valeu a pena a fome pra caralho e o tempo de espera na fila do mercado, só pra ter aquele homem na minha cama e dentro de mim. Sem dúvidas, um dos melhores 72 segundos da minha vida, e que caralho!