Gatinha doce 29 segundos

Ela era uma gatinha doce, mas com um corpinho de mulherão. Cabelos loiros caindo em cascata por seus ombros, olhos verdes que te levavam ao delírio e um sorriso sacana que mostrava que ela sabia muito bem o poder que tinha sobre os homens. Ela não tinha um rosto de anjo, mas seu olhar e sua voz eram capazes de fazer qualquer homem se ajoelhar aos seus pés. E eu não era exceção. Desde que a vi pela primeira vez naquele barzinho decadente, eu sabia que ela seria a minha perdição. Com a desculpa de pedir uma cerveja, me aproximei dela e puxei conversa. Ela logo se mostrou simpática e depois de alguns minutos de papo furado, já estávamos trocando olhares mais intensos e mãos bobas. Não demorou muito para que ela me convidasse para ir até seu apartamento. Assim que entramos, ela me agarrou com força e começou a me beijar com ardor. Sua língua se entrelaçava com a minha e suas mãos apertavam meu corpo com vontade. Eu estava excitado ao extremo e ela também estava molhada. Senti sua mão deslizar por dentro da minha calça e agarrar meu pau com força. Eu gemi alto e ela sorriu, sabendo que estava me enlouquecendo. Sem perder tempo, ela me jogou na cama e começou a tirar suas roupas, revelando um corpo espetacular: seios grandes e redondos, cintura fina e uma bunda que devia ser adorada. Eu sabia que estava prestes a ter uma noite memorável. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com maestria. Negligencia? Ela não sabia o que era isso. Seu olhar me devorava enquanto ela deslizava sua língua pela minha extensão, me levando cada vez mais perto do paraíso. Eu estava à beira de gozar, mas ela parou e disse que queria me sentir dentro dela. Ela se sentou em cima de mim e encaixou meu pau em sua entrada molhada. Com um suspiro, ela começou a cavalgar em um ritmo frenético, gemendo alto a cada estocada que eu dava. Eu a segurava com força, admirando o suor que escorria pelo seu corpo e o seu rosto contorcido de prazer. Não demorou muito para que gozássemos juntos, em um orgasmo intenso e delirante. Eu podia sentir suas paredes internas apertando meu pau com força e isso só me fazia gozar mais forte. Ficamos ali, ofegantes e suados, por alguns minutos, até que recuperamos nossas forças para continuar a diversão. Ela me levou para o chuveiro, onde me lavou com cuidado e me fez promessas de uma noite cheia de prazer e luxúria. Eu não podia recusar, estava completamente encantado pela gatinha doce e seu jeito safado de ser. No quarto, ela me jogou na cama novamente e começou a me provocar com seu corpo. Seus seios roçavam na minha pele, sua língua dançava pelo meu corpo e suas unhas deixavam marcas de prazer. Eu estava completamente entregue a ela. Em um movimento rápido, ela se posicionou de quatro na cama e me pediu para possuí-la por trás. Eu não perdi tempo e, com uma estocada bruta, enfiei todo o meu pau dentro dela. Ela gemeu alto e pediu mais, e eu a fiz gozar diversas vezes enquanto metia com força em seu corpo. Não satisfeita, ela me arrastou para o banheiro novamente, onde me fez sentar na pia e se sentou em cima de mim. Seus movimentos eram descontrolados, ela se esfregava em mim enquanto eu metia com força em sua buceta quente e pulsante. Eu podia sentir meu orgasmo se aproximando novamente e, com um último gemido, ela também gozou intensamente. Ficamos ali, abraçados e ofegantes, enquanto a sensação de prazer ainda percorria nossos corpos. Eu sabia que essa noite ficaria marcada em minha memória para sempre, e que aquela gatinha doce havia me ensinado a verdadeira essência do prazer selvagem.