Boquete na cabine 7 em 5 minutos

Era mais uma noite de trabalho no meu posto de gasolina. Assim como todas as outras noites, eu estava entediado e cheio de tesão. Afinal, o que mais um cara ia fazer sozinho em uma cabine vazia? Mas, dessa vez, as coisas ficaram interessantes. Eu estava sentado atrás do balcão, com meu pau já duro nas calças, quando vi uma mulher entrando na loja. Ela parecia estar perdida e confusa, e eu sabia que era a minha oportunidade de satisfazer meus desejos mais sujos. Aproveitando que ela não tinha notado minha presença, saí da cabine e me aproximei dela. Sua pele bronzeada e suas curvas perfeitas me fizeram salivar instantaneamente. Sem pensar duas vezes, usei a desculpa de que precisava ajudá-la a encontrar algo na loja para conduzi-la até a cabine 7, a minha cabine. Chegando lá, tranquei a porta e, sem esperar qualquer reação dela, arranquei sua roupa e comecei a chupar seus seios suculentos. A safada se entregou rapidamente, gemendo e rebolando enquanto eu devorava seu corpo com minha boca e língua. Depois de alguns minutos de intensa chupação, ela me jogou na poltrona e, sem perder tempo, caiu de boca no meu pau pulsante. Eu me contorcia de prazer enquanto ela me engolia até a garganta, lambendo cada centímetro e fazendo uma garganta profunda deliciosa. Mas eu não queria gozar tão rápido. Afinal, tinha esperado por essa oportunidade a noite toda e não queria desperdiçá-la. Então, a tirei de cima de mim e a coloquei de quatro na poltrona. Eu já estava mais do que pronto para invadir aquele corpo com o meu membro duro e pulsante. Segurei-a pelos quadris e enfiei meu pau em sua buceta molhada, sentindo cada centímetro de sua intimidade quente e apertada. Ela rebolava, implorando por mais, e eu não podia negar. As estocadas ficavam mais rápidas e fortes a cada segundo, até que finalmente atingimos o ápice juntos, em um êxtase que nem o mais habilidoso dos atores poderia superar. Mas, mesmo depois de gozar, eu ainda não estava satisfeito. Queria mais, precisava sentir essa mulher inteira em mim. Então, a levantei e a coloquei em cima da pia, abrindo suas pernas para poder penetrar sua buceta novamente. Dessa vez, sem limites, sem medos, sem pudores. Fodemos loucamente naquela cabine apertada, atingindo o clímax várias vezes até não nos aguentarmos mais de prazer. Mas, infelizmente, tudo que é bom dura pouco e logo ela precisou sair correndo sem conseguir me dar o seu número. Fiquei ali, sozinho na cabine 7, saboreando o gosto de seu corpo em meus lábios e sentindo o tesão ainda pulsando em meu pau. Mas, com certeza, essa foi uma noite que nunca vou esquecer, e espero que ela também não. Quem sabe, talvez um dia a encontre novamente, ou quem sabe, encontre outra mulher que me proporcione a mesma sensação de prazer e libertação em apenas 5 minutos. Mas, até lá, vou aproveitando cada oportunidade que surgir, seja na cabine 7 ou em qualquer outro lugar, para saciar meus desejos mais obscuros e me deliciar com o prazer que só o sexo casual e sem compromisso pode proporcionar.