Gatinha fofa 75 segundos.

Ela era uma gatinha fofa, daquelas que a gente olha e pensa "puta que pariu, que delícia!". Sempre com um sorriso no rosto, cabelos loiros e olhos verdes que me deixavam louco de tesão. Eu a via todos os dias na academia, malhando aquele corpo perfeito, bunda empinada e peitos durinhos. Eu sabia que era inalcançável, mas não custava nada apreciar essa maravilha da natureza de longe. Um dia, porém, tive a surpresa da minha vida. Estava terminando meu treino quando ela se aproximou e perguntou se podia dividir o aparelho comigo. Eu, claro, tive uma ereção instantânea só de ver aquele rostinho angelical tão perto de mim. E foi então que ela começou a me provocar, esfregando seu corpo suado no meu, mordendo meus lábios e sussurrando sacanagens no meu ouvido. Fiquei sem reação, confesso. Nunca imaginei que essa gatinha fofa seria tão safada. A excitante sensação de sua pele quente me fez perder a cabeça, e logo estávamos nos pegando ali mesmo, em frente a todos na academia. Abri sua calça legging e enfiei minha mão dentro da sua calcinha, sentindo sua bucetinha molhada e quente. Ela gemia baixinho, mordendo meu pescoço e me provocando cada vez mais. Nos dirigimos para o vestiário, onde a putaria só aumentou. Ela me empurrou contra a parede, arrancou minha calça e começou a me chupar com vontade. Cada movimento de sua boca me levava ao delírio, e eu só queria socar meu pau duro naquele rostinho de anjo. Mas ela não me deixava. Se afastava, ria da minha tortura e me dava tapas na cara. Finalmente, ela me deixou meter nela. E que buceta apertada! Apertava meu pau com tanta força que eu sabia que ia gozar rapidinho. Mas ela também estava fissurada em mim. Me agarrava e pedia para eu bombar cada vez mais forte. Sua voz era a coisa mais sexy que eu já tinha ouvido, e eu só queria mais e mais daquela gatinha fofa. Fodemos em todas as posições que você possa imaginar. Ela se contorcia, gemia e falava palavrões que me deixavam ainda mais excitado. Eu a peguei de quatro, ajoelhei na sua frente e deixei que ela chupasse meu pau enquanto eu enfiava meus dedos em seu cuzinho apertado. E então ela implorou para que eu a fodesse no rabo. Não precisei pensar duas vezes. A sensação de entrar naquele cu apertadinho foi indescritível. Ela rebolava, gemia e me olhava com uma cara de prazer que eu nunca vou esquecer. Eu metia com tanta força que não aguentei mais e gozei como nunca havia gozado antes. Ela também chegou ao orgasmo, e nos jogamos exaustos no chão do vestiário. Aquela gatinha fofa era um furacão na cama, uma devassa que me levou até o limite e me fez descobrir coisas que eu nem imaginava que gostava. Nos despedimos ali mesmo, sem trocar telefone ou qualquer coisa do tipo. Afinal, fomos apenas duas pessoas saciando seus desejos mais profundos em busca de prazer. E desde então, não consegui parar de pensar nessa gatinha fofa e no nosso encontro selvagem na academia. Quem sabe um dia ela aparece de novo, para mais uma dose de sexo intenso e selvagem. Eu só posso esperar ansioso por esse dia.