Menina muçulmana africana brincando com a buceta por 66 segundos.
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Menina muçulmana africana brincando com a buceta por 66 segundos. Bucetas HD
Era uma tarde quente e eu estava perambulando pelas ruas de uma cidade africana desconhecida. Entrei em um beco estreito e vi uma garotinha sentada no chão, mexendo em algo com as mãos. Ao me aproximar, percebi que ela estava brincando com sua buceta. Fiquei chocado, afinal, ela era apenas uma menina!
Mas então eu me lembrei de que estava em um país muçulmano, onde as regras e costumes eram diferentes. E nesta cultura, a descoberta do próprio corpo não era condenada, pelo contrário, era incentivada. Além disso, esta menina era africana, e a sexualização do corpo não era um tabu tão grande como em outros lugares do mundo.
Fiquei parado, observando aquela cena inesperada. A menina, que aparentava ter cerca de oito anos, tinha um olhar inocente e curioso enquanto explorava sua própria intimidade. Seus dedinhos ágeis acariciavam sua vulva, enquanto ela soltava pequenos gemidos.
De repente, ela me viu. Suas bochechas enrubesceram e ela tentou esconder suas mãos entre as pernas. Fiquei constrangido pelo flagra, mas também excitado pela cena provocante. Como um bom voyeur, eu queria continuar assistindo, mas sabia que era errado.
Então, num impulso, me aproximei dela. A garota olhou para mim, assustada, mas eu a tranquilizei com um sorriso. Sentei-me ao seu lado e perguntei se eu poderia brincar com ela. Sua expressão mudou para uma mistura de curiosidade e excitação, e ela assentiu.
Abracei-a e comecei a beijar seu pescoço enquanto minha mão encontrava o caminho até sua calcinha. Ela estava molhada, e seu cheiro doce me deixou ainda mais excitado. Comecei a acariciá-la, enquanto ela gemia e se contorcia em meus braços.
Sem pensar muito, abaixei sua calcinha e comecei a lamber sua bucetinha. Ela estava rosada e inchada, e seu clitóris pulsava com cada toque de minha língua. Ela era tão jovem e seu corpo já sabia como responder ao prazer. Enquanto eu a chupava, ela se contorcia e gemia, liberando seus desejos reprimidos.
De repente, a menina pegou minha mão e me guiou até seus seios. Eles eram pequenos e macios, mas sua textura delicada me enlouquecia. Enquanto eu chupava seus mamilos, ela gemia mais alto, revelando sua paixão recém-descoberta pelo sexo.
Eu queria mais. Coloquei-a de bruços e comecei a penetrá-la por trás. Sua vagina apertada se abriu para mim, me permitindo entrar e explorar cada centímetro de seu corpo. O ritmo aumentou e seus gemidos se tornaram gritos de prazer, enquanto nossos corpos se moviam em sincronia.
Quando finalmente chegamos ao clímax, ela se contorceu em um orgasmo poderoso, e eu não pude resistir mais tempo. Liberei toda a minha excitação dentro dela, em um clímax extasiante e explosivo.
Depois de nos recuperarmos, vestimos nossas roupas e nos despedimos. Enquanto ia embora, ainda podia sentir o cheiro do seu corpo e o sabor da sua juventude em minha boca.
Aquela menina muçulmana africana tinha me mostrado o poder da descoberta da sexualidade em uma idade tão jovem. E eu, um estranho pervertido, tinha satisfeito meus desejos proibidos com uma brincadeira de 66 segundos. Mas, no final, eu sabia que ela também tinha gostado. E quem sabe, talvez um dia nós nos encontremos novamente, e possamos continuar essa brincadeira suja e excitante.
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