Boquete 26 segundos.

Eu estava sentado no sofá, com a TV ligada em um canal de esportes, quando ela entrou no quarto. Eu sabia o que ela queria, porque ela sempre era assim. Aquela vadia queria me chupar de novo. Ela se ajoelhou na minha frente, olhando para mim com aqueles olhos de puta. Era uma visão deliciosa, aquela boquinha carnuda e os lábios vermelhos. Eu já estava ficando duro só de pensar no que estava por vir. Sem perder tempo, ela agarrou meu pau com força e começou a lamber desde a base até a cabeça. Eu segurei forte em seus cabelos, guiando sua cabeça para cima e para baixo, enquanto ela lambia e chupava com vontade. "Isso, sua vadia. Chupa gostoso essa rola", gemia eu, sentindo meu pau ficar cada vez mais duro em sua boca. Ela me olhava de vez em quando, com aqueles olhos de safada, enquanto continuava seu boquete implacável. Eu sabia que ela adorava me provocar, me deixar louco de tesão, e eu não podia negar que ela era boa nisso. Eu gemia de prazer, sentindo seu vai e vem cada vez mais rápido. Eu sabia que ela podia me fazer gozar em questão de segundos, mas eu não queria tão cedo. Queria sentir mais o prazer que ela me proporcionava. Ela parou por um momento, olhando para mim com uma expressão maliciosa. "Você quer que eu pare, seu safado?", perguntou ela, com um sorriso provocante nos lábios. Eu a puxei para cima, beijando sua boca com vontade. Não, eu não queria que ela parasse. Eu queria mais. Muito mais. Eu a joguei no sofá, tirando sua calcinha com pressa. Não precisava de preliminares, eu só queria sentir sua bucetinha molhada em volta do meu pau. Eu a penetrei com força, sentindo seu corpo estremecer com cada estocada. Ela gemia alto, arranhando minhas costas com as unhas. "Isso, fode essa buceta gostosa. Fode como se não houvesse amanhã", eu dizia, enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Nossos corpos suados se moviam em perfeita sintonia, enquanto eu a comia com vontade. Eu podia sentir seu calor e seu tesão, o que só me deixava ainda mais excitado. Eu virei-a de quatro, entrando nela com força por trás. Eu agarrava sua bunda com vontade, dando tapas fortes que só a deixavam ainda mais excitada. Eu podia ouvir seus gemidos e gritos, e isso só me incentivava a ir mais fundo e mais rápido. E então, sem aviso prévio, ela chegou ao orgasmo, gozando forte ao meu redor. Aquilo foi o suficiente para me fazer gozar também, enchendo sua buceta com meu líquido quente e espesso. Caímos juntos no sofá, ofegantes e suados, nos olhando com satisfação. "Isso foi foda, cara", disse ela com um sorriso no rosto. "Foi mesmo, gostosa. Como sempre", respondi, beijando-a com paixão. E assim, aquele boquete de 26 segundos se transformou em uma transa inesquecível. Só uma coisa era certa: eu não tinha dúvidas de que ela sempre voltaria, com aqueles olhos de puta, para me chupar de novo e me levar à loucura do prazer.