Esposa se masturbando por 17 segundos.

Ela era gostosa como o inferno. A sua pele macia e bronzeada contrastava com o seu cabelo loiro, que caía em ondas perfeitas sobre os seus ombros. Seus olhos azuis, ora doces e inocentes, ora cheios de luxúria, eram a combinação perfeita para aqueles lábios carnudos, que sempre pareciam sedentos por alguma coisa. Eu a observava de longe, sentado no sofá da sala. Era um sábado à noite e ela estava em casa, sozinha. Eu sabia o que ela estava planejando, pois já havíamos conversado sobre isso antes. Ela iria se masturbar e eu iria assistir. Eu não conseguia acreditar que tinha uma mulher tão tesuda e tarada como ela. Nós nos conhecemos há alguns meses, em um bar. Eu estava no meu terceiro whisky, e ela tinha acabado de terminar um relacionamento de longo prazo. Nosso encontro foi repentino e sincero, ela me contou tudo sobre o seu ex e eu a fiz rir como nunca. Eu não esperava que aquela noite acabasse no meu apartamento, com ela gemendo de prazer entre os meus lençóis. Desde então, não conseguíamos ficar longe um do outro. Eu explorava cada parte do seu corpo, descobrindo seus pontos sensíveis e a levando à loucura. E ela, ah, essa mulher sabia como me deixar louco. Seus movimentos, suas palavras, seus gemidos... Eu não conseguia mais viver sem aquelas transas incríveis e intensas. "Você sabe que eu gosto de me masturbar, né?" ela havia me perguntado um dia, com os olhos brilhando de desejo. "Claro que sei, e eu adoro te assistir se tocando, meu amor", respondi, já imaginando aquela cena deliciosa em minha mente. E agora, aqui estávamos nós. Ela estava nua, deitada na cama, com as pernas abertas e a mão direita brincando com sua buceta molhada. Seus dedos deslizavam com facilidade e ela gemia meu nome, me provocando ainda mais. Com o dedo indicador, ela circulava o seu clitóris e depois mergulhava os dedos em si mesma. Eu sentia todo o meu corpo arrepiar com aquela visão. Era como se eu estivesse ali com ela, lhe tocando e lhe levando ao ápice do prazer. Ela aumentava o ritmo, gemendo mais alto, e eu podia sentir o seu prazer transbordando. Era tão bom ver o meu pau duro enquanto ela se masturbava, sabendo que em alguns minutos eu iria estar dentro dela, gemendo e gozando juntos. E então, ela apertou os olhos e mordeu os lábios. Seu corpo se contraiu em um orgasmo delicioso, que a fez estremecer e gritar meu nome. Senti meu próprio gozo vindo à tona e não consegui me conter. Meu pau explodiu com uma intensidade que eu nunca havia sentido antes, e eu gemi alto e apertado o lençol, enquanto meus olhos não saíam do corpo nu e suado da minha esposa. Quando ela finalmente abriu os olhos e me encarou, sorriu com uma expressão de prazer e satisfação. Eu me joguei ao seu lado e a beijei com todo o amor que eu sentia por ela. Saber que eu era capaz de proporcionar tanta felicidade a uma mulher, me enchia de orgulho e gratidão. E assim, entre gemidos e palavras obscenas, gozamos mais algumas vezes. Porque é assim que somos: amantes insaciáveis, companheiros de prazer e cúmplices de uma sexualidade livre e intensa. E não havia nada que nos desse mais prazer do que isso.