Minha gatinha gorda 7 segundos.

Ela era a minha gatinha gorda, a minha putinha particular. Eu a via como uma gata selvagem, pronta para ser domada a todo momento. E o melhor de tudo, ela sabia disso. Com 7 segundos, ela dominava o meu corpo e o meu desejo, me levando ao ápice do prazer em questão de segundos. Ela era grande, com curvas suculentas que me deixavam louco de tesão. Suas coxas grossas eram como ímãs, me atraindo para seu corpo como um imã de geladeira. E sua bunda... Ah, sua bunda era um espetáculo a parte, redonda e macia, pronta para ser apertada e espancada. Certa noite, estávamos na cama, nus e suados, envolvidos em um delicioso 69. A sensação de sua boca na minha pica e suas mãos apertando minha bunda era indescritível. Eu já estava prestes a gozar quando ela para e sobe em cima de mim, me provocando com aquele corpo voluptuoso. "Quero que você me coma com força, meu macho", ela sussurra no meu ouvido, me deixando ainda mais excitado. Eu a viro de bruços e abro suas nádegas, revelando sua bucetinha molhada e cheia de tesão. Sem perder tempo, enfio meu pau duro dentro dela, fazendo-a gemer alto. Meus dedos apertam sua carne macia enquanto a penetro com força, fazendo-a rebolar e gemer ainda mais. Eu podia sentir sua buceta se contraindo ao redor do meu pau, apertando e me levando cada vez mais fundo em sua gruta quente. Com um tapa em sua bunda e um comando para ela rebolar mais, eu gozei como nunca havia gozado antes. Meu corpo tremia enquanto eu me derramava dentro dela, sentindo cada gota de prazer se misturar com o suor do nosso sexo. Depois de um breve descanso, ela se virou de frente para mim, esfregando minha porra em seu corpo e em sua boca. Ela pegou minha mão e a levou até sua buceta, me fazendo sentir o quanto ainda estava molhada e pronta para mais uma rodada. Não resistindo às suas provocações, voltei a chupá-la com vontade, sentindo sua língua em meu pau enquanto eu a devorava. Ela gemia e rebolava em minha boca, me deixando ainda mais excitado. Quando ela estava prestes a gozar, parei e a penetrei novamente, dessa vez de frente. Eu podia ver seus seios balançando com o ritmo de meus movimentos, enquanto seus olhos se reviravam de prazer. Chegamos ao orgasmo juntos, ela gritando meu nome e eu enchendo sua bucetinha com meu leite quente. Caímos na cama, ofegantes e suados, satisfeitos com aquele momento intenso. Minha gatinha gorda sabia como me levar ao limite, como me deixar completamente louco de desejo. Ela era uma verdadeira bomba sexual, pronta para explodir a qualquer momento e me levar junto. E assim, entre tapas, gemidos e palavras sujas, nós nos entregávamos ao prazer, deixando de lado qualquer pudor ou inibição. Ela era a minha putinha e eu adorava essa ideia. Essa noite foi apenas uma das muitas que vivemos juntos, explorando nossos desejos mais obscuros e aproveitando cada segundo de prazer intenso. Com minha gatinha gorda, 7 segundos era o suficiente para nos deixar completamente satisfeitos e prontos para mais uma dose de luxúria.