Boquete de 4 minutos.
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Boquete de 4 minutos. Bucetas HD
Ela estava ali na minha frente, toda gostosa com aquele shortinho apertado e aquele top que mostrava perfeitamente seus peitinhos durinhos. Eu sabia que ela estava se exibindo para mim, querendo me provocar, mas dessa vez eu não ia cair na dela. Eu já tinha dado muitas chances para ela mostrar que queria algo comigo, mas ela sempre fingia que não queria nada sério, só me usava para satisfazer suas vontades e depois dava um gelo.
Mas eu estava cansado de ser o cordeirinho dela, dessa vez ia ser diferente. Eu a chamei para dar uma volta no meu carro, ela aceitou na hora, toda animada. Eu sabia que ela estava pensando que ia conseguir mais um “pratinho” para satisfazer suas vontades, mas eu estava com um plano em mente.
Assim que chegamos em um lugar mais afastado da cidade, dei uma desculpa qualquer e parei o carro. Ela me olhou confusa e eu não perdi tempo, agarrei sua mão e a puxei para o banco de trás. Ela tentou resistir, mas eu sou bem mais forte que ela e consegui deitá-la no banco.
“O que você está fazendo?”, ela perguntou, com uma mistura de medo e desejo em sua voz. Eu já sabia que ela não ia resistir por muito tempo, ela sempre cedia quando eu fazia isso. Então, sem mais delongas, abri o zíper da calça dela e enfiei minha mão dentro de sua calcinha.
Ela estava tão molhada que quase gozei só de sentir sua pele quente e úmida. Eu comecei a acariciar seu clitóris, sentindo ela se contorcer sob meus dedos. Ela tentava gemer baixinho, mas eu não queria que ela segurasse, queria que ela soltasse todos seus gemidos para o mundo ouvir.
“Você gosta assim, não é safada?”, eu disse, sussurrando em seu ouvido enquanto massageava seu clitóris com mais intensidade. Ela apenas gemeu em resposta, o que eu entendi como um sim.
Então, sem pensar muito, enfiei dois dedos dentro dela. Ela soltou um grito de prazer e começou a rebolar em meus dedos, pedindo mais. Eu sabia que ela queria que eu a fodesse ali mesmo, no banco de trás do carro, mas eu tinha outros planos para ela.
Retirei minha mão de dentro de sua calcinha e a coloquei em sua boca, ordenando que ela chupasse todo seu gozo. Ela obedeceu prontamente, sugando meus dedos com avidez enquanto eu admirava seu corpo tremendo de tesão.
Depois de alguns minutos, eu a empurrei para o outro lado do banco, me ajeitei entre suas pernas e abaixei suas calças e calcinha. Seu sexo estava tão molhado que eu não precisei nem passar a língua, apenas cuspir em sua entrada e senti-la contrair em resposta.
Eu comecei a chupá-la com vontade, dando atenção especial para seu clitóris e ouvindo seus gemidos cada vez mais altos. Eu queria que ela gozasse só com a minha língua, queria mostrar a ela que eu era muito mais do que um “pratinho” para satisfazê-la.
Depois de uns bons quatro minutos, ela gozou em minha boca, gritando meu nome e segurando minha cabeça entre suas pernas. Eu me levantei, me ajeitei e a beijei com força, sentindo o gosto de seu gozo em minha boca.
“Quer que te foda agora?”, eu perguntei, mal conseguindo me controlar. Ela balançou a cabeça, concordando, e eu a penetrei com força, sentindo seu corpo todo tremer.
Fodi ela com tanta vontade que mal conseguia me segurar, mas eu precisava provar a ela que não era apenas mais uma transa. Depois de uns minutos, eu gozei dentro dela, gemendo seu nome em completo êxtase.
Eu sabia que ela nunca mais ia me tratar como um “pratinho”, eu tinha mostrado a ela que eu era o prato principal. E ali, naquele carro, com nossos corpos suados e satisfeitos, eu sabia que nunca mais voltaríamos a ser os mesmos.
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