Boquete POV 171 – 5 minutos

Ela era uma puta de primeira. Uma verdadeira perita no assunto do sexo oral. E eu, um sortudo de merda por poder desfrutar daqueles lábios carnudos e da língua habilidosa que ela tinha. Nosso jogo era simples, mas extremamente prazeroso. Eu ficava sentado confortavelmente na minha poltrona, enquanto ela se ajoelhava de frente para mim e me olhava com aqueles olhos safados. Era como se ela estivesse me dizendo: "Vai me dar essa rola gostosa, seu filho da puta". E eu, sem pestanejar, tirava meu pau já duro pra fora da cueca e colocava bem na frente da boca dela. Ela não perdia tempo e logo abocanhava, chupando com vontade e me olhando nos olhos, como se estivesse me desafiando a resistir ao prazer que ela proporcionava. Merda, como eu gemia alto. A cada movimento daqueles lábios sensuais e daquela língua macia, eu chegava mais perto do orgasmo. E ela, percebendo isso, acelerava o ritmo, engolindo meu pau até a garganta e soltando-o com força, para então chupar só a cabecinha e dar uma lambida gostosa na ponta. Eu não podia resistir. Agarrei seus cabelos e a forcei a chupar com mais força, enquanto ela me olhava com cara de cachorra. Ela amava ser tratada com violência e eu adorava dar o que ela queria. Fiz ela engolir meu pau ainda mais fundo, sentindo seu reflexo de vômito me provocar ainda mais. Mas eu não iria deixá-la parar tão cedo. Soltei seus cabelos e a fiz sentar no meu colo, com meu pau enfiado até a garganta dela. Eu a segurei forte pela cintura e comecei a fazer um vai e vem vigoroso, fazendo minha rola deslizar pela sua boca e tocar sua garganta a cada estocada. Ela gemia de prazer e dor, mas eu não estava nem aí. Só queria gozar naquela boceta gostosa e sentir meu leite escorrendo pela sua boquinha vadia. E assim o fiz. Com movimentos ainda mais rápidos e fortes, gozei como um cavalo, inundando sua boca com minha porra quente e espessa. Ela sugou tudo, com uma vontade impressionante e não parou de chupar até que eu estivesse totalmente seco. Quando finalmente liberei seu corpo, ela se levantou, lambendo os lábios e sorrindo safada para mim. Enquanto ela se afastava, ainda com meu gosto na boca, eu admirava como seu rabo rebolava de forma sensual. Era irresistível para mim. Levantei e fui até ela, segurando seus cabelos e a beijando com fervor. Queria provar meu próprio gosto na boca dela e sentir aquela língua gostosa me explorando. Ela me empurrou de leve e se ajoelhou novamente, sem precisar dizer nada. Eu já estava de pau duro novamente e ela sabia como me provocar. Lambendo e chupando meu pau como se fosse um sorvete, ela me levou ao paraíso mais uma vez. Mas dessa vez, não me deixei ser dominado facilmente. A peguei pelos cabelos e a joguei de volta no sofá. Abri suas pernas e me posicionei entre elas, chupando sua boceta com vontade. Ela gemia alto, apertando minha cabeça com as pernas e puxando meus cabelos. Eu não sosseguei até vê-la gozar, depois de ter chupado todo o seu mel doce e ter enfiado meus dedos dentro dela. E só depois de ter dado o seu devido prazer, voltei a me posicionar em frente à sua boca e a tomar para mim, me deliciando com seu sabor e sua submissão. Assim foi nosso jogo de boquete POV. Intenso, selvagem e prazeroso. E aqueles 5 minutos foram suficientes para nos levar ao climax mais de uma vez. Afinal, é na simplicidade e na explosão do momento que se encontra o verdadeiro prazer.