Gorda gato 3 minutos

Ela era uma gorda bem gatinha, daquelas que não tem pudor e adora se exibir. Seu nome era Carla, tinha 30 anos, mas seu corpão era de dar inveja em qualquer novinha. Seus peitos grandes e firmes, bundão avantajado e aquela barriga que balançava gostoso a cada movimento eram um convite irrecusável para qualquer homem de bom gosto. Eu, que sou um rapaz muito sortudo, tive a oportunidade de conhecê-la em uma festa regada a muita bebida e música alta. Logo de cara, senti uma química insana entre nós. Trocamos olhares sedutores, flertamos e nos pegamos ali mesmo na pista de dança. Depois dessa primeira noite de muita pegação, não nos largamos mais. Carla era uma mulher incrivelmente desinibida e depravada, da minha praia mesmo. O que mais me deixava louco era quando ela se exibia para mim de maneira vulgar, falando putaria sem limites e mostrando seu corpo com orgulho. E foi em uma dessas noites quentes que ela me contou seu fetiche mais obsceno: transar em locais públicos e ser observada por desconhecidos. Sem pensar duas vezes, eu disse que faria tudo o que ela quisesse, afinal, quem sou eu para negar os desejos de uma mulher tão gostosa? Marcamos então de ir a um parque de diversões durante a semana, quando estaria quase vazio. A adrenalina já começava a correr em minhas veias só de pensar na possibilidade de sermos pegos no flagra. Assim que chegamos lá, fomos direto para a roda gigante. Lá no topo, com a vista lá embaixo, ela começou a me provocar com suas mãos ágeis, desabotoando minha calça e tirando meu pau para fora. Aquilo era uma loucura! Eu não sabia se prestava atenção na paisagem ou na boca quente de Carla me chupando com vontade. Em seguida, ela me levou ao banheiro do parque, onde se ajoelhou e me ofereceu sua bunda enorme para que eu a fodesse ali mesmo. Aquilo foi tão insano e excitante que gozei duas vezes seguidas em seu rabo guloso. Ainda não satisfeitos, fomos para o carrossel, onde ela me cavalgou como uma verdadeira amazona, gemendo alto e chamando atenção de quem passava por perto. Carla não se importava, ela estava completamente entregue ao prazer e eu adorava isso nela. Por fim, ela me levou a um mirante com vista para a cidade. Lá, se apoiando na grade de proteção, Carla me pediu para que eu a penetrasse por trás, enquanto ela se tocava e gemia de forma escandalosa. Era uma loucura completa e eu sabia que se algum guarda nos pegasse, estaríamos encrencados até o pescoço. Mas isso só nos deixava ainda mais excitados. Transamos ali no mirante como animais no cio, até que finalmente gozei em sua boca, enquanto ela me olhava com aqueles olhos de safada satisfeita. Foi uma noite realmente diferente e excitante. Carla me mostrou que ser gorda não é um impedimento para ser uma mulher sexy e devassa. A partir daquele dia, eu já não a chamava mais de gordinha, ela era simplesmente a minha gata selvagem e eu não podia estar mais satisfeito.