Quer um boquete aos 66 segundos?
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Quer um boquete aos 66 segundos? Bucetas HD
Caralho, quem diria que aos 66 anos eu ainda estaria com tesão o suficiente para querer um boquete em menos de um minuto? Mas a verdade é que sim, eu quero porra, e quero agora.
Tudo começou quando conheci essa vadia deliciosa em um bar decadente. Ela era mais nova, por volta dos seus 30 anos, mas eu sabia que ela estava afim de algo mais. Sua saia justa e o decote generoso não eram meros acasos, ela queria mesmo era dar para um homem mais velho que a fizesse gozar como nunca.
Pois bem, eu aceitei o desafio e convidei ela para ir ao meu apartamento. Chegando lá, ela parecia nervosa, mas também ansiosa. Eu, tarado como sempre fui, já estava de pau duro só de imaginar o que iria acontecer.
Assim que fechei a porta, ela pulou em cima de mim, me beijando com fúria. Eu peguei aquela bunda gostosa com minhas mãos grosseiras e apertei com vontade. Ela gemia e sussurrava coisas obscenas em meu ouvido, me deixando ainda mais excitado.
Levei ela até o quarto e a joguei na cama. Comecei a tirar sua roupa lentamente, apreciando cada pedacinho de pele que era revelado. Seus peitos eram grandes e firmes, com mamilos rosados já duros de tanto tesão. Desci minha boca até eles e comecei a chupar, fazendo ela suspirar e arrepiar-se toda.
Enquanto eu me deliciava com seus seios, ela se livrou de minha calça e pegou meu pau, massageando-o com vigor. Meu Deus, como essa mulher sabia chupar um pau! Eu já estava quase gozando só com sua boca quente e macia me envolvendo.
Decidi então inverter as posições e joguei ela novamente na cama, desta vez de pernas abertas para mim. Olhando para aquela buceta molhada, só consegui pensar em como eu queria foder ela até não aguentarmos mais.
Comecei a chupar sua xota com voracidade, sugando seu clitóris com força e enfiando minha língua o mais fundo que podia. Ela gemia alto, pedindo por mais e eu, sempre obediente às vontades de uma mulher, dei a ela tudo que ela queria.
Até que ela implorou para que eu a comesse. Eu, obviamente, não neguei. Posicionei meu pau na entrada de seu túnel quente e fui invadindo-a aos poucos, saboreando cada sensação que tomava conta de meu corpo e do dela.
A cada estocada, ela gemia mais alto e arranhava minhas costas com suas unhas afiadas. Eu segurava firme em suas coxas e a fodia como se fosse a última transa de nossas vidas. E talvez fosse mesmo, nunca se sabe o que o destino nos reserva.
Até que chegou o momento em que não conseguimos mais segurar. Gozamos juntos, com um urro forte e um grito de prazer. Nossos corpos suados se colaram e ficamos ali, ofegantes, por alguns minutos.
E foi assim que aos 66 segundos, eu tive o melhor boquete de minha vida. E espero tê-lo novamente, quantas vezes puder. Porque meu pau talvez não funcione tão bem quanto antes, mas meu tesão e vontade de foder continuam imensuráveis.
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