Minha meia-irmã me faz um boquete incrível no PAU até eu gozar – melhores momentos 6 min.

Era mais um dia tedioso na casa dos meus pais, até que recebi uma ligação dela, minha meia-irmã gostosa. Ela estava dando aquele seu famoso "oi, irmão" com uma voz de safada que eu conhecia muito bem. Eu já sabia o que aquilo significava: ela estava com tesão e queria me usar para satisfazer seus desejos. Não pensei duas vezes e fui correndo para o quarto dela. Chegando lá, encontrei-a apenas de lingerie, com os peitos durinhos à mostra e uma calcinha fio dental que já estava enfiada na sua bucetinha molhada. Não consegui resistir e ataquei aquele corpo perfeito com beijos e mãos. Ela gemia alto e pedia para eu foder ela com força. Nosso jogo de sedução começou com ela me fazendo um boquete incrível, chupando meu pau até o fundo da garganta como uma verdadeira profissional. Era impossível não gemer alto e segurar seus cabelos enquanto ela punhetava e mamava minha rola deliciosa. Minha irmã safada sabia como me deixar louco, alternando entre lambidas e chupadas, variando a intensidade e a velocidade, até que eu não aguentei mais e gozei em sua boca. Depois de um beijo quente e molhado, ela me empurrou na cama e subiu em cima de mim, sentando em meu pau com vontade. Sua bucetinha apertada me enlouquecia a cada rebolada, enquanto eu apertava sua bunda perfeita e chupava seus peitos durinhos. Ela gemia alto e mordia meu pescoço com força, sussurrando putarias em meu ouvido. Era uma sensação única, mistura de prazer e proibido. Sempre fomos muito próximos, mas nunca imaginei que a relação entre irmãos pudesse ser tão excitante. Mas ali, naquele momento, não havia laços sanguíneos, só tesão e desejo. Só o prazer de nos satisfazermos um ao outro, sem limites ou restrições. Depois de algumas trocas de posição, ela me colocou de quatro e começou a cavalgar novamente, mas dessa vez o objetivo era outro: seu cuzinho apertado e delicioso. Eu já tinha tentado convencê-la a fazer anal, mas sempre recebia um "não" como resposta. Porém, naquele dia, sua fome era insaciável e ela implorava para eu comer seu rabo com força. Não perdi tempo e comecei a meter no seu cú com força, arrancando gemidos cada vez mais altos. Ela gritava de prazer e dor, mas não quis parar. E eu, com o pau latejando, metia com mais vontade ainda, até que não aguentei e gozei gostoso dentro do seu cú, deixando-a toda meladinha e satisfeita. Ao final, deitamos juntos na cama, suados e ofegantes, nos olhando com cumplicidade e satisfação. Sabíamos que aquilo era só uma das muitas vezes que iríamos nos encontrar dessa forma. Minha meia-irmã, a maior putona que já conheci, sempre me surpreendia com suas habilidades sexuais e sua capacidade de me levar ao limite do prazer. E foi assim que eu descobri que minha relação com minha meia-irmã ia muito além de apenas irmãos. Éramos amantes, confidentes e parceiros de foda. E eu não trocaria esses momentos intensos e prazerosos por nada nesse mundo. Um segredo só nosso, cheio de tabus e transgressões, mas que nos unia ainda mais.