Boquete Delicioso Com Ejaculação na Garganta (parte 2) 5 minutos

Aviso: Este texto contém linguagem explícita e é recomendado para maiores de 18 anos. Puta que pariu, eu não acreditava que tinha conseguido convencer aquela gostosa do boquete delicioso a me deixar gozar na sua garganta. Depois de uma foda selvagem e cheia de tapas e socos, ela finalmente cedeu e me levou para o banheiro. Era ali que eu iria ter aquele boquete deus grego que sempre sonhei. Ela se ajoelhou na minha frente, com aquela boca carnuda e aqueles olhos de safada me olhando enquanto ela segurava meu pau duro na mão. Começou devagar, passando a língua pelo meu cacete e se deliciando com o gosto pré-gozo que já escorria. Meu pau latejava de tesão, querendo sentir a boca dela o engolindo todo. Sem perder tempo, ela abocanhou meu membro com vontade, e eu gemi alto enquanto ela chupava. Aquela língua ágil e quente me deixava louco, e eu não conseguia controlar minhas mãos. Agarrei seus cabelos e comecei a foder a boca dela, enfiando meu pau o mais fundo que podia e sentindo sua garganta apertada me engolindo. Ela gemia e engasgava, mas não parava de chupar. Era como se ela gostasse daquilo, de me ver dominando e usando sua boca como se fosse uma buceta. Eu já estava no céu, mas sabia que o melhor ainda estava por vir. Puxei ela para cima, me levantei e a coloquei de costas para mim contra a parede. Abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta, que já estava ensopada de tesão. Ela segurava meus cabelos e rebolava na minha boca, pedindo por mais. Eu enfiava minha língua o mais fundo que podia, provando cada gota do seu mel e a deixando louca. Sentindo que ela estava perto de gozar, me afastei e a coloquei de volta de joelhos. Comecei a bater meu pau na sua cara, pedindo para ela me chupar mais. Ela me olhou com aquele olhar de puta faminta e abocanhou meu pau novamente, me chupando cada vez com mais força e rapidez. Não demorou muito para eu sentir meu pau pulsando, pronto para gozar. Puxei ela para mais perto e enfiei meu pau até o fundo de sua garganta, fodendo sua boca com vontade até que não aguentei mais e soltei meu gozo. Ela engasgou um pouco, mas continuou chupando até sentir cada gota do meu esperma quente descendo por sua garganta. Eu gemi alto e a puxei para cima, a beijando com vontade e provando meu próprio gosto em sua boca. Nossos corpos suados se encostaram, enquanto recuperávamos o fôlego do sexo mais intenso que já tínhamos tido. Ainda excitado, a joguei na pia e a penetrei com força, fudendo sua buceta apertada até gozar mais uma vez. Caímos no chão, completamente exaustos e satisfeitos. Depois daquele boquete delicioso com ejaculação na garganta, eu sabia que aquela gostosa seria minha putinha para sempre. E mal podia esperar para repetir aquela experiência mais e mais vezes.