Flagrei meu marido flertando com outra mulher por 13 minutos.

Nem sei por onde começar essa história, mas vou logo avisando: é uma putaria sem limites. Tudo começou quando eu flagrei meu marido flertando com outra mulher por 13 minutos. Mas foi muito mais do que isso, foi uma traição escancarada e desrespeitosa. Tínhamos acabado de sair de uma festa chique, dessas que a gente nem se importa em gastar uma grana a mais no vestido e na maquiagem. Eu, toda produzida, caminhava ao lado dele, em direção ao nosso carro. Foi quando eu o vi. Meu marido, a pior espécie de homem: o traidor. Estava lá, todo sorridente, dando em cima de uma mulher desconhecida como se fosse a coisa mais normal do mundo. Fiquei possessa. Quem ele pensa que é para fazer isso comigo? Afinal, eu sou uma esposa dedicada e fiel. Já ele, não podia nem se controlar por um mísero instante. Enquanto ele flertava com aquela vagabunda, eu tinha que ficar ali, assistindo e fingindo que não era nada demais. Mas eu não ia me calar. Aproximei-me dele e, num gesto impulsivo, dei um tapa em sua cara. Ele se virou para mim, atônito. Eu, cheia de raiva, despejei termos obscenos em sua direção. Chamei-o de cachorro, safado, mal caráter. A mulher olhava assustada e constrangida, mas eu não me importava com ela. Meu marido, por outro lado, parecia não se incomodar com a situação. Talvez até gostasse. Afinal, ele adora ser o centro das atenções. Mas eu não ia deixar barato. Segurei seu colarinho e o empurrei contra a parede, fazendo com que sua cabeça batesse com força. Gritei para que ele nunca mais se atrevesse a flertar com ninguém na minha frente. Senti seu hálito de álcool e, sem pensar duas vezes, o beijei com toda a força que tinha. Enquanto nos beijávamos, com raiva e desejo, as pessoas ao redor nos olhavam chocadas. Mas eu não me importava. Na verdade, até gostava. Odiava aquela falsa moralidade, que diz que traição é algo intolerável, mas na verdade todos adoram uma putaria. Meu marido se soltou do meu beijo e me olhou com um sorriso sacana. Ele sabia que eu odiava aquela mulher e que estava morrendo de raiva dele. E, como todo macho alfa, adorava ser o dominante. Me agarrou pela cintura e me colocou de costas para ele. Segurou meus cabelos e falou em meu ouvido que, mesmo flertando com outras mulheres, ele ainda me amava e que nunca me trocaria por ninguém. Eu estava derretida. Era um mix de raiva, desejo e amor. E ele sabia como me deixar louca. A outra mulher já tinha desaparecido da nossa vista e nós dois estávamos sozinhos, nos pegando como se não houvesse amanhã. Ele me virou de frente e, com agilidade, levantou meu vestido e tocou em minhas partes íntimas, me fazendo gemer em seu ouvido. Era uma mistura louca de dor e prazer, e eu não conseguia mais resistir. Nos jogamos no banco de trás do carro e tivemos uma das melhores transas da nossa vida. Eu gemia alto, arranhava suas costas e pedia para ele me foder com força. E ele obedecia, me penetrando com força e me fazendo gozar diversas vezes. Depois daquele dia, as coisas nunca mais voltaram ao normal entre nós. Continuamos juntos, mas com a cumplicidade de que nada seria como antes. Porque, no fim das contas, é assim que funciona um casamento: cheio de altos e baixos, traições e perdões, até que a morte nos separe. Mas, enquanto isso não acontece, vamos nos divertindo com algumas traições e muita putaria. Afinal, no final das contas, isso que todos nós buscamos: satisfação e prazer acima de qualquer moralidade hipócrita.