Foda boceta 2 segundos

Era mais uma noite quente de verão e eu estava no bar, bebendo e procurando por uma foda. Não queria nada complicado, apenas uma boceta para aliviar a minha tensão. Já tinha tentado alguns flertes com as garotas que vi por ali, mas sem sucesso. Foi quando ela entrou e tudo mudou. Uma loira alta, com curvas deliciosas e um olhar provocante. Ela sabia que estava sendo desejada e se aproveitava disso. Caminhou em minha direção, balançando os quadris e sorrindo para mim. Seu perfume doce me deixou louco e com uma ereção descomunal. Sem pensar duas vezes, puxei-a pela mão e a levei para um canto mais afastado. Nos beijamos ardentemente, nossas línguas se entrelaçando em uma dança perfeita. Eu já podia sentir o cheiro de sexo no ar e meu pau latejava de tesão. Ela logo tirou a minha calça jeans e começou a acariciar meu membro com as mãos. Eu gemia de prazer, louco para sentir sua boca ali. E ela me deu o que eu queria, caindo de joelhos e abocanhando meu pau com vontade. Seus lábios macios e sua língua habilidosa me levaram ao delírio em poucos segundos. Não aguentando mais, a peguei pelos cabelos e a coloquei de costas contra a parede. Rasguei sua roupa, ansioso para ver sua boceta molhada. E não me decepcionei, ela estava lá, toda rosada e pronta para ser penetrada. Sem perder tempo, a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. Ela rebolava e arranhava minhas costas, me deixando ainda mais excitado. Eu a queria toda, dentro e fora, e ela sabia disso. Entre tapas, mordidas e palavrões, chegamos juntos ao orgasmo, em uma explosão de prazer. Ela gritava meu nome e eu o dela, enquanto nossos corpos se fundiam em um só. Ofegantes e suados, nos jogamos no chão e ficamos ali, desfrutando da sensação pós-foda. Mas a nossa calmaria durou pouco. Ela logo se levantou, vestiu suas roupas e saiu sem dizer uma palavra. Eu não tinha certeza se ela era uma puta ou apenas uma garota que gostava de transar com estranhos em bares. Mas aquilo não me importava. Eu tinha conseguido o que queria e estava satisfeito. Voltei para o bar e pedi mais uma dose de uísque. O garçom me olhou com um sorriso malicioso e disse: "A tiazinha é boa de foda". Eu ri, sabendo que ele tinha escutado tudo. Era a fama que eu carregava, o cara que conseguia foder uma boceta em dois segundos. E eu adorava isso. Não tinha tempo para joguinhos de sedução, eu ia direto ao ponto, e sempre conseguia o que queria. Terminei minha bebida e saí do bar, à procura de outra boceta para me saciar. Já estava tarde, mas eu ainda tinha energia para mais uma foda. E quem sabe, talvez uma nova recordação de dois segundos. Porque no fim das contas, era isso que eu era: uma máquina de foder. E não tinha vergonha disso, eu era bom no que fazia e as mulheres adoravam. E assim, fui em busca de mais uma aventura, com a certeza de que não seria difícil encontrar uma boceta molhada e pronta para ser fodida. Afinal, esse era o meu talento nato.