Buceta apertada 56 segundos.

Ela estava lá, deitada na cama com as pernas abertas, com sua buceta apertada me chamando. Eu sabia que ela queria, ela precisava do meu pau duro e grande dentro dela, preenchendo todos os seus espaços. Eu me aproximei, agarrando seus cabelos e puxando seu corpo contra o meu. Ela gemeu alto, mostrando como estava molhada e com fome de sexo. Eu sabia que ela era do tipo que gostava de ser dominada, por isso não perdi tempo e comecei a beijar seu pescoço, descendo até seus seios. Minhas mãos acariciavam seus mamilos, enquanto minha boca estava ocupada lambendo e chupando sua pele macia. Ela arranhava minhas costas, pedindo por mais, implorando por mais. Então, eu desci minha boca até sua buceta apertada, dando pequenas mordidas em volta da sua entrada. Ela se contorcia de prazer, e assim decidi me divertir um pouco mais. Equilibrei meu corpo entre suas pernas, abrindo-as ainda mais, e comecei a lamber seu clitóris com força. Ela gritava e rebolava, suas mãos segurando meus cabelos e me guiando para o seu ponto mais sensível. Eu chupava e lambia com vontade, até que ela chegou ao seu primeiro orgasmo. Seu líquido quente escorria pela minha língua, me deixando ainda mais excitado. Não queria desperdiçar mais tempo, então subi novamente, dessa vez colocando meu pau na entrada da sua buceta. Ela estava quente e molhada, esperando por mim. Segurei suas pernas e entrei com tudo, fazendo-a gritar de prazer. Senti seu corpo todo se contrair em volta do meu pau, apertando-o com força. Comecei a me mover lentamente, curtindo cada centímetro do seu interior apertado. Mas eu queria mais, então aumentei o ritmo, indo mais fundo e com mais força. Ela gemia e pedia por mais, seu corpo se contorcendo embaixo de mim. Eu dava tapas na sua bunda, deixando-a vermelha e marcada, e ela adorava. Puxava seus cabelos, mordia seus ombros, tudo para deixá-la ainda mais louca de prazer. Ela gozou mais uma vez, e eu senti seu líquido escorrendo pelo meu pau. Mas eu ainda não tinha terminado, então continuei indo e vindo, cada vez mais rápido e com mais vontade. Ela gritava meu nome, implorando por mais, até que finalmente eu atingi meu ápice. Gozei dentro dela, sentindo seu corpo se contrair uma última vez, nos dois nos entregando ao prazer. Deitamos lado a lado, ofegantes e suados, com um sorriso de satisfação no rosto. Ela estendeu a mão e segurou meu pau, ainda duro e pulsando, e começou a me masturbar lentamente. Eu gemi e fechei os olhos, curtindo o momento. Ela me olhava com desejo, e eu sabia o que ela queria. Então, antes de gozar novamente, ela se abaixou e colocou meu pau na boca, chupando-o com maestria. Eu não resisti e gozei mais uma vez, dessa vez em sua boca quente e gulosa. Ela engoliu tudo e sorriu, satisfeita. Aquela foi uma das melhores transas que já tive, com uma buceta apertada que me enlouquecia de prazer. E eu sabia que sempre que eu quisesse, ela estaria lá, pronta para me satisfazer.