33 segundos de buceta.

Era mais uma noite quente de verão e eu estava cansado de ficar sozinho em casa. Decidi então sair para dar uma volta pela cidade, em busca de alguma diversão. Depois de algumas cervejas no bar, avistei uma mulher caminhando pela rua, com seu vestido curto e cabelos negros balançando ao vento. Ela era uma verdadeira gata e eu não resisti em segui-la. Então foi isso que eu fiz, segui aquela diva por algumas quadras até um beco escuro, onde ela parou e olhou para mim com um sorriso malicioso. Eu já estava de pau duro só de imaginar o que aquela gostosa poderia fazer comigo. Sem dizer nada, ela me puxou para um beijo quente e intenso, enquanto suas mãos já se aventuravam por baixo da minha calça, apertando meu membro com força. Sem perder tempo, ela me levou até um prédio abandonado e me empurrou contra a parede. Lá, ela começou a rasgar minha camisa, deixando minha pele exposta para seus beijos famintos. Cada toque seu me deixava mais louco e eu já não conseguia segurar meus gemidos de prazer. Ela era uma verdadeira especialista em dar prazer. Em poucos segundos, ela estava agachada em minha frente, desabotoando minha calça e abocanhando meu pau com vontade. Aquela boca macia e quente me fazia perder o controle, enquanto ela me chupava com maestria, alternando entre movimentos lentos e rápidos. Eu segurava seus cabelos e a guiava, impulsionando meu quadril para frente, mostrando que eu queria mais e mais. Sem deixar eu atingir o orgasmo, a gata se levantou e tirou seu vestido, revelando um corpo perfeito e seios empinados. Sem pensar duas vezes, a deitei em cima de algumas caixas e comecei a chupar sua buceta com força, fazendo com que ela gemesse alto. Ali, no meio daquele lugar abandonado, tive o melhor sabor de buceta que já provei na vida. Depois de deixá-la bem molhada, enfiei meu pau nela e comecei um ritmo frenético, enquanto ela gemia e pedia por mais. Eu a pegava pelos quadris e a puxava para mim, aumentando a profundidade das investidas. Com uma mão em seus seios e outra em sua bunda, eu a fazia gozar diversas vezes, até que ela disse que queria mudar de posição. Sem pensar duas vezes, a coloquei de quatro e a invadi com força, fazendo-a gemer ainda mais alto. Cada vez que meu pau entrava e saía de sua buceta, eu sentia uma sensação indescritível de prazer. Aquilo era quente, suado e exclusivo, pois era entre dois estranhos que não demonstravam nenhum tipo de sentimento. Apenas a vontade de gozar. E, então, eu atingi meu ápice, gozando intensamente dentro dela. Fomos tomados pelo cansaço e nos jogamos no chão sujo, sem nos importar com as condições daquele lugar. Depois de alguns minutos de silêncio, ela se levantou, me deu um beijo impetuoso e se despediu, sem me dar tempo de perguntar seu nome. Só então me dei conta de que a transa durou apenas 33 segundos, mas foi a melhor buceta que já provei na vida. Saí de lá com a sensação de ter feito algo proibido e a certeza de que nunca mais esqueceria aquela mulher misteriosa que me deu tanto prazer em tão pouco tempo.