Retirar a coroa sem ela perceber. Relação sexual sem proteção. 6 minutos.

Era hora de tirar a porra da coroa daquela vadia. Ela chegou toda se achando, com aquelas joias caras e aqueles vestidinhos de princesa. Mas eu sabia o tipo de mulher que ela era: uma puta de luxo, que se fingia de rainha para conseguir o que queria. E hoje, eu estava disposto a dar a ela o que ela mais desejava: um orgasmo tão intenso que ela nem ia perceber quando eu retirasse sua coroa. Era uma aposta arriscada, mas eu gostava de viver perigosamente. Além disso, estava com uma vontade louca de foder aquela mulher. Seus olhos verdes me deixavam louco, e eu queria sentir seu corpo tremendo debaixo do meu. Então, sem pensar duas vezes, a levei para meu quarto. Lá, comecei a beijá-la com voracidade, arrancando sua coroa e jogando-a no chão. Ela protestou, mas eu sabia que ela estava adorando. Seu vestido caro já estava no chão, e suas roupas íntimas logo se juntariam a ele. Não havia tempo para preliminares, eu precisava dela agora. Sem pensar, me pus sobre ela, abrindo suas pernas e invadindo-a com meu membro duro. Ela gemeu alto, e eu soube que ela estava molhada. Afinal, quem não ficaria com um macho daqueles entre as pernas? Eu a penetrei com força, possuindo-a como se ela fosse propriedade minha. Ela gritou, mas continuou me puxando para mais perto, suas unhas marcando minhas costas. Eu não sabia quanto tempo tinha se passado, mas sabia que eram apenas 6 minutos. Se eu quisesse vencer a aposta, precisava tirar a coroa dela antes que esse tempo acabasse ou antes que ela percebesse. E eu não ia falhar. Com movimentos rápidos e precisos, troquei de posição, deixando-a de quatro. Suas mãos seguravam os lençóis com força, enquanto eu a penetrava tão fundo que podia sentir suas paredes internas se contraindo ao redor de mim. Eu estava prestes a gozar, mas não podia acabar antes de cumprir meu objetivo. Então, me afastei dela e a puxei pela cintura, colocando-a de joelhos na beira da cama. Ela me olhou com um misto de surpresa e desejo, sabendo que eu não podia resistir a uma posição de submissão. A segurei pelos cabelos e forcei minha entrada, com força e determinação. Ela gemeu alto, mas não pude deixá-la aproveitar muito, pois eu tinha uma coroa para retirar. Com movimentos rápidos, agarrei a coroa que estava no criado-mudo e a coloquei em sua cabeça. Ela ficou surpresa e um pouco confusa, mas seu desejo era tão grande quanto o meu. Eu a segurei pelos quadris e a puxei para mim, sentindo que estava chegando ao meu limite. E então, com um último empurrão, acabei liberando todo o meu líquido dentro dela. Quando me recuperei, olhei para ela e vi que a coroa ainda estava lá, brilhando em seu cabelo desalinhado. Em uma última provocação, a retirei de sua cabeça e a joguei em qualquer lugar. Ela sorriu e se aconchegou em meus braços, satisfeita com nossa aventura. E eu, bem, eu estava satisfeito por ter fodido a rainha sem ela perceber. A partir daquele dia, nos tornamos amantes frequentes, sempre apostando em quem conseguiria retirar a coroa primeiro. E eu não podia reclamar, afinal, quem não gostaria de transar com uma rainha tão gostosa? E se isso significasse poder tirar sua coroa sem ela nem perceber, eu faria isso todos os dias. Era uma relação sexual sem proteção nem limites, que só aumentava a cada 6 minutos.