Boquete na cabine erótica 27 5 minutos

Eu já estava andando pela cidade há horas, buscando algo que me tirasse da monotonia do dia a dia. Entrei em diversas lojas, bares e cafés, mas nada me chamava atenção. Até que avistei uma cabine erótica em uma rua escura e pouco movimentada. Decidi entrar, afinal, o que mais eu teria a perder? Assim que entrei, pude sentir o clima quente e excitante do local. A luz vermelha me envolveu, me deixando em um estado de puro desejo. Logo vi uma porta ao meu lado com o número 27 e, sem pensar duas vezes, abri e entrei. Lá dentro, pude ver uma tela grande com um filme pornô passando, mas isso era o de menos. O que me chamava atenção era uma cadeira vermelha, com trilhos e um buraco na altura do meu rosto. Não precisei de maiores explicações, sabia exatamente o que deveria fazer. Me pus de joelhos diante da cadeira e logo um pênis grosso e pulsante surgiu pelo buraco. Eu o segurei com vontade e comecei a fazer movimentos de vai e vem com a boca, sentindo cada vez mais o tesão se apoderar do meu corpo. A cada chupada, provocações de língua e sucções, o gemido do outro lado da cadeira aumentava. Aquilo me motivava ainda mais. Eu queria fazê-lo gozar com força, queria provar o gosto daquele leite quente em minha boca. Com uma das mãos, comecei a acariciar o saco do desconhecido enquanto mantinha minha boca ávida pelo seu pau. Eu queria ser insaciável, fazer com que ele não resistisse e me desse toda a sua porra. Sentia seu membro cada vez mais duro e inchado em minhas mãos, e isso era um sinal de que estava perto de atingir o ápice. Então, sem aviso prévio, senti seu jato quente e espesso invadindo minha boca. O sabor era divino, como se eu estivesse bebendo o néctar dos deuses. E eu continuei chupando, sugando cada gota, até que ele relaxasse e eu pudesse me levantar. Quando sai da cadeira, vi que havia uma pequena janela de vidro no canto da cabine, onde podia ver que outra pessoa se aproximava da porta. Sem pensar duas vezes, me ajoelhei novamente e me preparei para a próxima surpresa. Dessa vez, um pênis ainda maior entrou pelo buraco, e eu não pude resistir. O engoli todo, fazendo com que meu queixo tocasse em seus pelos pubianos. Enquanto o chupava com vontade, pude sentir suas mãos acariciando meu cabelo e puxando de leve, me deixando ainda mais excitado. Ele já estava prestes a gozar, e eu queria que fosse dentro da minha boca. Olhei para ele com uma cara de safado e comecei a chupar ainda mais forte e rápido, até que senti seu esperma jorrando em minha garganta. Cada gota era como um prêmio para mim, e eu continuei sugando, até que ele se afastou. Me levantei e olhei para a tela, vendo outro filme pornô já começando. Eu já estava com a boca seca e o corpo tremendo de tanto tesão. Meus encontros na cabine erótica 27 duraram o resto da noite, até que não aguentasse mais e me despedisse com a certeza de que voltaria sempre que precisasse de algo mais que excitante. Ali, eu podia ser quem eu quisesse, sem julgamentos, sem limites. Só eu e a cadeira vermelha, esperando por mais um boquete na cabine erótica.