Gloryhole-Boquete-16 5 minutos

Ela estava cansada da monotonia de seu casamento. Havia anos que não sentia aquele frio na barriga, aquele tesão desenfreado que apenas uma aventura podia lhe proporcionar. Foi então que ela decidiu sair para uma noite de diversão, em busca de algo que a fizesse sentir viva novamente. Andando pelas ruas da cidade, ela encontrou uma casa noturna com um letreiro piscante que chamou sua atenção. "Gloryhole - Boquete - 16 5 minutos", dizia em letras garrafais, como um convite tentador para uma noite de prazer sem compromisso. Ela entrou, sentindo o cheiro de sexo e álcool que permeava o ambiente. Era um lugar escuro e misterioso, com paredes cobertas por cabines e cortinas vermelhas. E no centro do salão, estava o famoso gloryhole. Um buraco numa parede, onde homens desconhecidos podiam enfiar seus membros eretos, enquanto a mulher do outro lado os satisfazia com sua boca. Ela sabia exatamente o que queria. Foi direto para o balcão, pediu um drink forte, e logo avistou um homem alto e musculoso, olhando fixamente para ela. Ela sabia que ele a queria, e ela queria isso também. O jogo começou. Eles trocaram olhares e sorrisos, até que ela se dirigiu para as cabines. Ele a seguiu de perto, e juntos escolheram a primeira cabine disponível. Sem trocar uma palavra, ela ajoelhou-se diante do gloryhole, enquanto ele colocava seu membro pulsante através do buraco. Ela começou a chupá-lo com vontade, como se há anos não sentisse um pau em sua boca. Ela o sugava com força, lambendo cada centímetro com sua língua quente. Ele gemia de prazer do outro lado, sua excitação só aumentando a cada movimento daquela mulher sedenta. Em alguns minutos, ele já estava quase gozando. Ela sentia o gosto de seu pré-gozo, mas ela queria mais. Queria sentir aquela vontade incontrolável que só o sexo pode proporcionar. Ela acelerou o ritmo, chupando mais e mais, até que ele finalmente soltou seu jato quente em sua boca. Ela engoliu tudo, e se levantou para sair. Era a vez dele pagar o preço pelaquele boquete delicioso. Ele a agarrou e a jogou contra a parede, levantando sua saia e tirando sua calcinha sem nenhuma cerimônia. Ele a penetrou com força, e ela gemia descontroladamente, sentindo cada estocada como um prazer indescritível. Eles faziam sexo de forma desenfreada, como animais no cio. Ela mexia seu quadril, rebolando em seu pau, enquanto ele a segurava pelos cabelos, sentindo seu gozo se aproximar a cada segundo. Finalmente, ele atingiu o ápice e despejou seu esperma dentro dela, enquanto ela gemia em êxtase. Os dois saíram da cabine, satisfeitos e cansados, mas cheios de vontade de repetir a experiência em breve. E assim, ela encontrou o que tanto procurava. Uma noite de prazer intenso, sem cobranças ou julgamentos. Apenas dois corpos sedentos em busca de uma satisfação momentânea, mas que pode ser tão libertadora quanto um amor de verdade.