Um boquete de 7 segundos.

Eu estava cansado de sempre ser o mesmo na cama, de fazer as mesmas coisas, de ter a mesma rotina sexual com a minha parceira. Então, decidi dar um upgrade na nossa relação e explorar novas formas de prazer. E foi em uma noite de sábado que decidi fazer algo diferente, algo que nunca havíamos feito antes. Estávamos assistindo a um filme pornô juntos, quando surgiu o título "Um boquete de 7 segundos". Meu pau endireitou na hora e eu disse para ela: "vamos experimentar isso?" Ela ficou confusa no começo, mas eu expliquei que era apenas uma brincadeira e ela topou na hora. Sem perder tempo, coloquei meu pau para fora da calça e ela caiu de boca. Mas, ao invés de fazer o tradicional boquete demorado e cadenciado, ela começou a chupar com força, como se quisesse acabar logo com aquilo. E eu, que sempre gostei de controlar o ritmo, fiquei surpreso e extremamente excitado. Ela chupava de um jeito tão bruto, tão violento, que eu não conseguia controlar os gemidos. E o mais surpreendente de tudo, é que eu comecei a adorar aquilo. Nunca imaginei que o sexo poderia ser tão intenso e diferente. Ela tinha um olhar selvagem, como se fosse uma fera faminta por um pedaço de carne. E eu, me sentindo o maior macho alfa do mundo, agarrei os cabelos dela e comecei a guiar os movimentos. Eu nunca havia sido tão dominante na cama, mas aquela sensação era incrível. E ela não somente aceitava os meus comandos, como os executava com maestria. Eu podia sentir a saliva escorrendo pelo meu pau, os dedos dela apertando minha virilha e a língua batendo no meu saco. Era uma mistura de prazer e dor, mas eu não queria que aquilo acabasse. Ela chupava com uma voracidade sem igual, como se o tempo estivesse correndo e ela precisava me dar um orgasmo em 7 segundos. Eu estava ofegante, suando e implorando por mais. E então, quando eu achei que não podia ficar mais excitado, ela se levantou, tirou a roupa e sentou em cima de mim. Eu pude sentir a umidade da sua buceta quente e molhada, e ela começou a cavalgar ferozmente. Era como se ela quisesse engolir meu pau inteiro com a sua boceta. Ela gemia alto, gritava meu nome e me arranhava. Eu podia ver a mistura de suor e lágrimas no seu rosto, e aquilo me deixava ainda mais excitado. Ela gritou que ia gozar e eu também não aguentei mais. Nós dois atingimos o orgasmo ao mesmo tempo, com tanta intensidade que eu tenho certeza que os vizinhos puderam ouvir. Depois daquela noite, nossas transas nunca mais foram as mesmas. Nós sempre voltávamos a esse "boquete de 7 segundos", como uma forma de apimentar nossas relações. E a cada vez, era como se a potência aumentasse, como se nossos corpos se conectassem em outro nível de prazer. Ainda hoje, quando vejo essa cena em algum filme pornô, lembro daquela noite e do quão incrível pode ser explorar novas formas de dar e sentir prazer. E é assim que eu e minha parceira mantemos a nossa chama acesa, sempre buscando novas aventuras sexuais.