Boquete desleixado resulta em facial em 30 segundos.

Era mais um dia normal no trabalho, eu estava na minha mesa, entediado e sonhando com alguma emoção para quebrar a rotina insuportável. Foi quando Jessy, uma colega de trabalho, veio até a minha mesa com uma expressão de quem tinha uma proposta indecente em mente. Ela se sentou no meu colo, encarando-me com um olhar provocante e sussurrou em meu ouvido: "Eu quero te chupar até você gozar na minha cara. E quero que seja agora. No banheiro." Fiquei chocado com a ousadia dela, mas ao mesmo tempo excitado com a ideia de fazer algo tão proibido no ambiente de trabalho. Sem pensar duas vezes, respondi em seu ouvido: "Foda-se, vamos fazer isso." Segurei sua mão e saímos às pressas para o banheiro. Mal conseguíamos conter nossa excitação e nossos gemidos já ecoavam pelos corredores. Assim que entramos no banheiro, ela trancou a porta e já foi abaixando minhas calças, ansiosa para cumprir sua promessa. Sem nenhum pudor, ela abocanhou meu pau com vontade, chupando-o com maestria. Sua saliva escorria pelo meu membro, tornando tudo mais escorregadio. Eu segurava seu cabelo com força, guiando seus movimentos e não conseguia parar de gemer. Ela não parecia se importar com o tempo ou com nossa discrição, a única coisa que importava para ela era sentir meu pau em sua boca. Eu já estava em êxtase quando ela tirou seu sutiã e começou a massagear meus testículos, aumentando ainda mais meu tesão. Não aguentei mais e comecei a gozar em jatos fortes, sem aviso prévio. Ela se afastou rapidamente e abriu a boca, recebendo meu gozo com prazer. Ela não deixou escapar uma gota sequer e voltou a me chupar, agora com mais voracidade, querendo me levar a um novo orgasmo. Eu estava completamente entregue àquela sensação maravilhosa e quando ela finalmente parou de chupar, eu já estava esgotado e completamente satisfeito. Ela se levantou sorrindo e olhando para mim com desejo em seus olhos, ainda com meu gozo na sua boca. Sem pensar duas vezes, a agarrei e a beijei com força, compartilhando nosso sabor proibido. Ela saboreou meu gozo, enquanto eu acariciava suas costas e seu bumbum, desejando mais e mais. Com um movimento rápido, a coloquei contra a parede e comecei a chupar seus seios, enquanto acariciava sua intimidade por cima de sua roupa. Ela gemia alto e arranhava minhas costas, me provocando ainda mais. Não demorou muito para ela ficar completamente nua e se deitar no chão, com as pernas abertas e completamente entregue a mim. Eu não pude resistir e cai de boca em sua buceta, chupando-a com voracidade e preenchendo sua boca com meus dedos. Ela gemia alto e revirava os olhos, enquanto se contorcia de prazer. E eu me deliciava com cada reação dela, desejando prolongar aquele momento o máximo possível. Até que ela chegou ao ápice, gozando em minha boca e me fazendo gozar novamente só de vê-la em êxtase. Nos beijamos novamente, agora compartilhando nossos sabores misturados e satisfeitos com nosso ato proibido. Nunca imaginei que um boquete desleixado poderia resultar em uma experiência tão intensa e prazerosa. E com certeza, não será nosso último encontro no banheiro do escritório.