Boquete gostoso de 23 segundos.

Ela era a rainha do boquete. Todo mundo sabia disso naquela cidade pequena e conservadora. Era uma mulher gostosa, com um corpo de tirar o fôlego e uma boca que parecia ter sido feita especialmente para chupar rolas. Seu nome era Sabrina e ela fazia sucesso por onde passava com suas técnicas de sexo oral. Um dia, ela resolveu colocar à prova sua fama e seu talento. Convocou todos os homens da cidade para um desafio: um boquete de 23 segundos. E assim, naquela tarde quente de verão, todos os homens estavam reunidos na casa de Sabrina, aguardando ansiosos pelo tão esperado boquete. Ela apareceu usando apenas uma lingerie vermelha e uma taça de champanhe nas mãos. Um misto de desejo e inveja percorreu os corpos dos homens ao vê-la daquele jeito, sabendo que apenas um deles iria receber aquele boquete tão famoso. Sabrina se posicionou no centro da sala, com uma cadeira em sua frente. "Quem será o primeiro sortudo?", perguntou ela, dando um gole no champanhe. Imediatamente, um homem bem vestido e com um ar de superioridade se levantou e caminhou em direção à Sabrina. Ele se sentou na cadeira e ela se ajoelhou à sua frente, fitando-o diretamente nos olhos com um sorriso malicioso. Sem perder tempo, Sabrina desabotoou a calça do homem e em segundos já estava com sua rola dura em sua boca. Ela sugava com maestria, usando a língua para acariciar a cabeça do pau e as mãos para massagear as bolas. O homem gemia alto e segurava firme na cadeira, incapaz de controlar o prazer que aquela mulher lhe proporcionava. Todos os homens assistiam atentos, alguns até mesmo se masturbando enquanto viam a cena. Sabrina ia aumentando o ritmo conforme os segundos passavam, até que chegou aos 23 segundos e parou abruptamente. O homem, completamente extasiado, caiu para trás na cadeira, ofegante e suado. "Foi gostoso?", perguntou Sabrina, com uma voz sensual. "Foi incrível", respondeu o homem, ainda tentando recuperar o fôlego. E assim foi com os outros homens. Sabrina ia chupando cada um deles com a mesma intensidade, levando-os ao ápice em apenas 23 segundos. Alguns tentavam resistir, mas logo sucumbiam à habilidade da rainha do boquete. Depois de ter proporcionado prazer a todos os homens presentes, Sabrina foi para o último da fila. Ele era mais jovem e tímido, e parecia não acreditar que aquele momento estava acontecendo. Mas Sabrina o acalmou, dizendo que seria tudo muito bom. Ela se ajoelhou diante do jovem e começou a chupá-lo com vontade. O rapaz ia à loucura, jamais havia recebido um boquete tão bom em sua vida. Sabrina, por sua vez, também ia à loucura, pois o rapaz tinha um pau delicioso e ela adorava desafios. Os 23 segundos se passaram voando e, quando ele menos esperava, o jovem gozou em sua boca com uma intensidade incrível. Sabrina sorriu, satisfeita com seu desempenho e com o prazer que havia proporcionado. Todos os homens aplaudiram e se despediram, ainda incrédulos com o momento que haviam vivido. Os rumores sobre aquele boquete de 23 segundos se espalharam pela cidade inteira. Sabrina, como sempre, continuava sendo a rainha do boquete, sem concorrentes à altura. E, convenhamos, quem é que iria querer competir com ela depois daquela performance? Vida longa à Sabrina, a rainha do boquete.