Enorme boceta por 14 segundos.

Ela era a dona de uma enorme boceta. Aquela coisa só de olhar já me deixava com o pau latejando. E quando ela abria as pernas, eu podia ver o quão molhada ela estava. Era como se sua boceta estivesse implorando para ser penetrada. Eu a conheci em uma festa e desde então não conseguia tirá-la da minha cabeça. Seu nome era Sabrina e eu podia sentir a química entre nós desde o primeiro momento em que meus olhos encontraram com os dela. Ela era uma mulher completamente única. Seu corpo era escultural, com seios fartos e uma bunda que me fazia salivar. Mas o que mais me chamava a atenção era sua boceta gigantesca. Eu nunca tinha visto algo tão grande e convidativo. Não demorou muito para que eu a convidasse para sair. E assim começamos nosso caso quente e intenso. Todas as vezes em que eu a via, minha boceta ficava mais dura do que uma rocha. Eu precisava tê-la, mesmo que fosse por alguns segundos. Eu podia sentir o cheiro de sua boceta a quilômetros de distância. Era um perfume doce e viciante, que me levava ao delírio. E quando eu finalmente tinha a chance de provar aquela delícia, eu me acabava em sua boceta. Eu chupava, lambia e mordia aquela coisa com tanta ferocidade que ela gemia de prazer. Logo eu descobri que Sabrina tinha um gosto peculiar. Ela adorava ser tocada com força e brutalidade. E quando eu socava meus dedos em sua boceta, ela gritava de prazer e pedia mais. Isso só me deixava mais excitado e meu pau endurecia ainda mais. Eu não conseguia controlar meu desejo por aquela boceta. Todas as vezes que nos encontrávamos, eu só conseguia pensar em uma coisa: fodê-la como se não houvesse amanhã. E assim eu fazia. Eu a levava para lugares inusitados e a comia sem dó. Seus gemidos de excitação me deixavam louco e eu só queria mais. Eu a comia em pé, contra a parede, no chão. Não tinha limites para nossa paixão ardente. Mas o nosso ápice de prazer foi quando fizemos sexo na praia. Era uma noite quente de verão e a lua iluminava o mar, criando um ambiente perfeito para a nossa luxúria. Eu deitei Sabrina na areia e a beijei com tanta fome que meus lábios ficaram dormentes. Enquanto eu tirava minha calça, ela abriu suas pernas e eu vi a imensidão de sua boceta. Eu tive que me controlar para não gozar ali mesmo. Com minhas mãos em volta de sua cintura, eu a penetrei com força. Seus gemidos preenchiam o ar e eu só conseguia pensar em como aquela boceta era perfeita. Eu fodia com tanta vontade que Sabrina chegou ao orgasmo duas vezes antes de mim. Quando finalmente gozei, eu senti como se estivesse adentrando o paraíso. E por 14 segundos, eu fui o humano mais feliz do mundo. Afinal, eu tinha tido a chance de me deliciar naquela imensa e gostosa boceta. Nós nunca tivemos um relacionamento sério, mas sempre que ouço a palavra "boceta" eu automaticamente penso na de Sabrina. E só de lembrar, meu pau fica duro mais uma vez. Ela foi uma das melhores experiências da minha vida e eu sempre vou me lembrar dela e de sua enorme boceta.