Eu encontrei uma linda prostituta na festa e ela fez uma brincadeira com esperma após um boquete apaixonado – Lilith Cain 11 min.

Eu nunca fui um cara que se importava com moral ou julgamentos da sociedade. Eu sempre soube que era um devasso e sempre me orgulhei disso. Não me importava se me chamavam de viciado em sexo, pois eu simplesmente amava explorar todos os prazeres que a vida tinha a oferecer. E foi em uma festa que eu descobri uma das mais deliciosas experiências sexuais da minha vida. Eu estava naquela típica festa de luxo, cheia de pessoas bem-sucedidas e hipócritas. Confesso que só fui porque sabia que haveria muita bebida e, consequentemente, muitas pessoas desinibidas. E eu não estava errado. Logo avistei uma linda prostituta se divertindo no meio daquele mar de falsidade. Seus cabelos loiros, olhos verdes e corpo escultural me deixaram hipnotizado. Eu precisava tê-la. Me aproximei e fomos direto para um quarto, deixando todos de queixo caído. Eu mal conseguia esperar para sentir a língua dela em meu pau. E ela não me decepcionou. Fez o melhor boquete da minha vida. Com muita habilidade e voracidade, chupava e sugava meu membro como se fosse sua última refeição. Eu gemia e pedia mais, enquanto ela me olhava com um sorriso safado nos lábios. Quando eu estava prestes a gozar, ela parou e disse que queria brincar um pouco. Por mais que eu estivesse morrendo de vontade de gozar naquela boca perfeita, aceitei sua proposta. Ela pegou um pacotinho de esperma congelado e começou a esfregar no meu pênis. Aquilo era algo que eu nunca tinha experimentado, mas a sensação era incrível. O frio do gelo com a quentura do meu pau me deixou cada vez mais excitado. Enquanto ela deslizava o esperma congelado em mim, sussurrava palavras safadas em meu ouvido, me deixando louco de tesão. E eu não conseguia me controlar. Gozei como nunca, com um volume e intensidade que eu nem sabia que era capaz. A prostituta sorriu com satisfação, como se fosse sua obra de arte. Depois dessa brincadeira inusitada, fizemos sexo como animais selvagens. E eu nunca me senti tão ligado a alguém. Não era só o prazer físico, mas também uma conexão mental que nos unia. Parecia que nos conhecíamos há anos e estávamos ali apenas para saciar cada desejo um do outro. Quando acabamos, percebi que havia uma tatuagem em sua nuca, a palavra "Lilith". Descobri que esse era seu nome artístico e, desde então, nunca mais me esqueci daquela linda prostituta que me proporcionou uma experiência tão única e excitante. E de vez em quando, eu me pego lembrando de cada detalhe daquela noite e me pergunto se foi real ou apenas um sonho erótico. Hoje, não sei por onde anda Lilith, mas espero encontrá-la novamente em outras festas, para reviver essa aventura que me marcou de forma intensa e deliciosa. Afinal, a vida é para ser vivida sem limites ou moralismos. E eu sou grato por ter encontrado uma prostituta que me mostrou o verdadeiro significado da transgressão sexual.